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Como se faz a diálise peritoneal?

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Como se faz a diálise peritoneal?

Como se faz a diálise peritoneal?

Um líquido de diálise é colocado na cavidade e drenado, através de um cateter (tubo flexível biocompatível). O cateter é permanente e indolor, implantado por meio de uma pequena cirurgia no abdômen. A solução de diálise é infundida e permanece por um determinado tempo na cavidade peritoneal, e depois drenada.

Como é feita a diálise?

A diálise é realizada por meio da filtração do sangue que é retirado pouco a pouco do organismo através de uma agulha especial para a punção da fístula arteriovenosa (FAV).

Quais são as complicações da diálise peritoneal?

Como outras técnicas de terapia, a diálise peritoneal pode levar a complicações....Além dessas complicações, também ocorrer:

  • Hipoalbuminemia;
  • Esclerose peritoneal;
  • Obstrução parcial do intestino;
  • Hipotireoidismo;
  • Ataques epilépticos;
  • Hiperglicemia;
  • Hérnias abdominais ou inguinais;
  • Obstipação.

Quais são os tipos de diálise peritoneal?

Há dois tipos de Diálise Peritonial: a Ambulatorial Contínua e a Automática. Também chamada de CAPD ou DPAC, é o tipo mais comum de Diálise Peritoneal. É uma boa opção para pacientes idosos, crianças ou aqueles para os quais a hemodiálise não se mostrou conveniente ou possível. O tratamento não precisa de máquina.

Para qual perfil de paciente é indicada a diálise peritoneal?

A diálise peritoneal é boa para pessoas pequenas, com até 80kg. Além disso, existe um exame para determinar se o paciente é um bom transportador ou seja, se ele consegue fazer as trocas no peritônio de uma maneira eficaz.

Para que serve a diálise peritoneal?

A diálise peritoneal é uma técnica de substituição da função renal alternativa à hemodiálise. Geralmente, é utilizada no estádio 5D da insuficiência renal crónica, isto é na fase mais avançada dessa insuficiência.

Quais as complicações da diálise?

As complicações mais comuns durante a hemodiálise são, em ordem decrescente de frequência, hipotensão (20%-30% das diálises), cãibras (5%-20%), náuseas e vômitos (5%-15%), cefaleia (5%), dor torácica (2%-5%), dor lombar (2%-5%), prurido (5%), febre e calafrios (< 1%).

Quais as possíveis complicações que acometem as pessoas submetidas a hemodiálise e diálise peritoneal?

No que tange às intercorrências em hemodiálise, uma revisão integrativa aponta que em 30% das sessões de hemodiálise podem ocorrer compli- cações, dentre as quais infecção em cateter duplo lúmen, hipotensão arterial ou hipertensão arterial, hipotermia, cãimbras musculares, arritmias cardía- cas, cefaléia, hipoxemia, ...

Qual o motivo da baixa adesão à diálise peritoneal?

  • “A pessoa começa a se tratar com a hemodiálise, se dá bem e se sente confortável com o tratamento e acha que vai ser trabalhoso mudar”, completa. Outra motivo da baixa adesão à diálise peritoneal é que as pessoas têm muito medo de fazer o tratamento em casa.

Por que a diálise peritoneal é preferencial?

  • Em pediatria a diálise peritoneal é uma técnica preferencial. As crianças, sobretudo na infância, apresentam acessos vasculares deficitários para construção de fístulas artério-venosas ou colocação de cateteres centrais. Acresce que esse território vascular deve ser preservado para a sua vida adulta porque o percurso de terapêuticas dos doentes ...

Qual é o cateter de diálise peritoneal?

  • O cateter de diálise peritoneal é um tubo de plástico macio e flexível, com cerca de 0,5cm de diâmetro, que é colocado na cavidade abdominal através de uma pequena cirurgia. A pele e os tecidos localizados abaixo dela cicatrizam em redor do tubo e o cateter é mantido no corpo enquanto for necessária a DP.

Quais são as contraindicações para a diálise peritoneal?

  • Existem poucas contra-indicações absolutas para a técnica como, por exemplo, hérnias abdominais não corrigíveis, bridas resultantes de cirurgias abominais ou rins poliquísticos de grandes dimensões. Em pediatria a diálise peritoneal é uma técnica preferencial.

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