O que fazer para melhorar a neuropatia periférica?

O que fazer para melhorar a neuropatia periférica?

A dor associada com a neuropatia periférica, que pode afectar um bem estar emocional e físico do paciente, pode ser controlada através de um número de medicamentações. Nas fases as mais adiantadas, os pacientes podem tomar drogas anti-inflamatórios não-steroidal (NSAIDs) ou outros analgésicos legais.

O que é uma neuropatia periférica?

A neuropatia periférica acontece quando os nervos que saem da medula espinhal e vão para os membros, chamados periféricos, sofrem algum impacto.

Qual é a causa da neuropatia?

As causas da neuropatia periférica são diversas, podendo ter como origem fatores metabólicos, como a diabetes e a insuficiência renal, ou doenças autoimunes, doenças tóxicas, infecciosas ou congênitas.

Qual a fase inicial da neuropatia?

• Na fase inicial da neuropatia, o paciente pode não estar ciente da existência de uma doença: por exemplo, a neuropatia periférica dos membros geralmente começa a mostrar sensação de cócegas ou formigamento nos dedos das mãos ou dos pés. Então os sintomas se tornam mais perturbadores, e só então a pessoa pensa em visitar o médico.

Por que a inatividade pode causar neuropatia?

• A inatividade, ou manter ainda muito tempo em uma posição, também pode causar neuropatia. Aumento da pressão sobre o nervo mediano, um nervo no pulso que fornece sensação e movimento à mão, causa síndrome do túnel do carpo. Este é um tipo comum de Neuropatia Periférica.

Qual o remédio mais indicado para a neuropatia periférica?

• Os remédios para o tratamento de neuropatia periférica são: Alginac. Mionevrix. Citoneurin. Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique.

Qual o risco de neuropatia para pessoas com diabetes?

• O risco de neuropatia aumenta para as pessoas que: Tem diabetes. De acordo com o Centro de Neuropatia Periférica da Universidade de Chicago (UCCPN) , quase 60 por cento das pessoas com diabetes apresentam algum tipo de dano no nervo.