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Qual o papel do Satepsi?

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Qual o papel do Satepsi?

Qual o papel do Satepsi?

O SATEPSI foi desenvolvido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) com o objetivo de avaliar a qualidade técnico-científica de instrumentos psicológicos para uso profissional, a partir da verificação objetiva de um conjunto de requisitos técnicos e divulgar informações sobre os testes psicológicos à comunidade e às( ...

Quando um teste psicológico é considerado favorável?

Testes Psicológicos Favoráveis: são aqueles que a(o) psicóloga(o) poderá utilizar no exercício profissional, tal como previsto na Resolução CFP nº 009/2018 e no Código de Ética Profissional dos Psicólogos e que estão com parecer favorável emitido pelo CFP.

Como saber se um teste psicológico pode ser utilizado na prática profissional?

Opção para verificar status de um teste específico: Acesse a página do Satepsi no site do CFP (http://satepsi.cfp.org.br/) e na aba “Lista do SATEPSI” clique em “Psicólogo(a) pode usar” e clique em “Testes Psicológicos Favoráveis”; Abrirá a tela na qual é possível fazer as buscas.

Qual a importância do Satepsi no campo da avaliação psicológica?

O Satepsi, enquanto responsável pela avaliação e aprovação dos testes psicológicos que podem ser utilizados pelos psicólogos, passou a garantir a qualidade dos instrumentos e técnicas psicológicos (ou não) utilizados para essas finalidades e, consequentemente, trouxe maior direcionamento para as avaliações compulsórias ...

Para que foi criado o Satepsi?

O Satepsi foi criado pela Resolução 002/2003 para qualificar os métodos e as técnicas empregadas no processo de avaliação psicológica. Em novembro de 2013, o sistema foi reformulado para se adequar à dinâmica da produção científica de instrumentos psicológicos e a rapidez do fluxo de trabalho.

Quais as classificações dos testes psicológicos?

b) Construto (processo psicológico) que Medem: Testes de capacidade intelectual (inteligência geral – Q.I.); Teste de aptidões (inteligência diferencial: numérica, abstrata, verbal, espacial, mecânica, etc.); Testes de aptidões específicas (música, psicomotricidade, etc.); Testes de desempenho acadêmico (provas ...

O que valida um teste psicológico?

1) Validade pode ser mais bem definida como a extensão para a qual certas inferências podem ser feitas com base em escores de um teste ou em outras medidas (MEHRENS; LEHMANN, 1984). 2) Validade consiste na extensão para a qual um teste é verídico, preciso ou relevante ao medir um traço que pretende medir.

O que a O psicóloga o precisa fazer para saber se pode ou não usar um teste específico em sua prática profissional?

Um dos principais cuidados que o psicólogo deve ter na escolha de um teste psicológico é que este consulte o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi), disponível no site do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (www.crpsp.org.br), com o intuito de verificar se o mesmo consta na listagem e se obteve ...

Por que a ABA é um método?

  • A ABA não é um método, isto é, um roteiro de coisas a se fazer com o sujeito, e sim uma ciência, assim como a química, a física e a biologia, um campo enorme de estudos, o qual permite que se conheça profundamente o comportamento humano, a ponto de poder mudá-lo para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Como é realizado o ABA?

  • Trata-se de uma ciência, como explicamos no link abaixo: O ABA pode ser realizado de forma mais clássica, através da técnica de Tentativas Discretas (geralmente na mesinha) ou de forma mais naturalista, como é o Modelo Denver de Intervenção Precoce (link acima) que é indicado para crianças menores, de até 5 anos.

Qual é o primeiro passo do tratamento ABA?

  • O primeiro passo do tratamento ABA é a realização de uma avaliação abrangente das habilidades já demonstradas pelo cliente, dos seus comportamentos inadequados e de sua capacidade de aprender.

Quem é responsável pelos resultados positivos da terapia ABA?

  • Outro fator apontado como responsável pelos resultados positivos da Terapia ABA consiste no fato de os seus procedimentos de intervenção serem embasados por evidências científicas acumuladas (Lovaas, 2002; Lear, 2004) e utilizados com semelhante margem de sucesso em indivíduos típicos e especiais (Braga-Kenyon, Kenyon & Miguel, 2002).

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