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Quando é que um psicólogo pode quebrar o sigilo?

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Quando é que um psicólogo pode quebrar o sigilo?

Quando é que um psicólogo pode quebrar o sigilo?

Em casos específicos, o psicólogo pode optar pela quebra de sigilo e compartilhar informações sem a concordância por escrito do paciente. ... Quando há suspeita de risco à vida do paciente ou de terceiros. Quando há violência doméstica em curso, negligência ou abuso de incapazes.

Quais casos o psicólogo não pode atender?

Se você ainda está se perguntando o que leva um psicólogo a recusar-se a admitir um novo paciente, listamos abaixo alguns desses fatores:

  • Neutralidade. Para um psicólogo, os fatos ocorridos não são o foco principal da sessão. ...
  • Influência das relações pessoais. ...
  • Confiança. ...
  • Desentendimentos.

O que o psicólogo pode e não pode fazer?

O Psicólogo é proibido pelo Código de Ética de usar sua profissão para induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito.

O que um psicólogo pode falar?

Será uma conversa leve, em que o psicólogo pergunta informações básicas sobre a vida do paciente: quem ele é, o que faz, com o que trabalha etc. Além disso, também questionará sobre as razões que o levaram até à terapia.

Quando se pode quebrar o sigilo profissional?

O sigilo profissional cederá em face de circunstâncias excepcionais que configurem justa causa, como nos casos de grave ameaça ao direito à vida e à honra ou que envolvam defesa própria.

Quando o enfermeiro pode quebrar o sigilo?

154 o crime de violação do segredo profissional quando “revelar a alguém, sem justa causa, segredo de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão e cuja revelação possa produzir dano a outrem”.

Por que o psicólogo não pode atender conhecidos?

O Código de Ética dos Psicólogos não proíbe claramente que sejam atendidos familiares ou amigos, a decisão sobre atender ou não vai de acordo com o bom senso do profissional. ... E por parte do Psicólogo, também pode haver pré-concepções sobre o paciente (pois estes já se conhecem), que poderão afetar o processo.

O que o psicólogo não deve fazer no exercício de sua profissão?

2º – Ao psicólogo é vedado: (…) f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão; Por sua vez, o art.

Por que não podemos misturar a psicologia com práticas místicas?

Psicologia, pois não são construídas no campo da Ciência. As práticas místicas têm pressupostos opostos, pois nelas há a concepção de destino, da existência de forças que não estão no campo do humano e do mundo material. ... Enfim não se deve misturar a Psicologia com práticas adivinhatórias.

Como funcionam o sigilo e a confidencialidade na terapia?

  • Como funcionam o sigilo e a confidencialidade na terapia com um psicólogo? Quando decidimos iniciar uma terapia, algumas perguntas podem surgir em assuntos que envolvem sigilo e confidencialidade.

Qual o significado do sigilo profissional?

  • Em seus artigos 6º, 9º e 10º, o Código cita que o sigilo profissional tem por intuito proteger a pessoa atendida, e, para o psicólogo, significa manter sob proteção os fatos e as informações descobertas por meio da relação profissional. Todo psicólogo, em seu exercício profissional, está, portanto, obrigado ao sigilo.

Qual a área de atuação do psicólogo?

  • Confira o perfil e área de atuação de cada profissional. Em casos específicos, o psicólogo pode optar pela quebra de sigilo e compartilhar informações sem a concordância por escrito do paciente. Porém, é importante lembrar que essa quebra de sigilo é um direito, não um dever. Veja alguns exemplos de situações este tipo:

Quando o psicólogo recebe uma ordem judicial?

  • Quando o psicólogo recebe uma ordem judicial, por exemplo, se a saúde mental do paciente for questionada nos processos judiciais. A psicoeducação é ferramenta ou procedimento usado pelo psicólogo com a função de simplificar a queixa do paciente. O psicólogo demonstra ao paciente a sua patologia em todo o contexto

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