adplus-dvertising

Porque não fazer episiotomia?

Índice

Porque não fazer episiotomia?

Porque não fazer episiotomia?

“Em longo prazo pode ficar cicatriz ou fibrose [aumento das fibras do tecido], que às vezes deixa dor na relação sexual ou muda o aspecto estético da vulva”. Além disso, ele ressalta que pode haver desdobramentos psicológicos como a sensação de mutilação durante o nascimento do bebê.

Como se faz uma episiotomia?

A episiotomia é um corte feito na região muscular entre a vagina e o ânus, durante o parto normal, para facilitar a saída do bebê. Geralmente, a mulher não sente dor na hora da episiotomia porque está anestesiada, mas é normal sentir dor e desconforto ao redor da episiotomia nas primeiras 2 a 3 semanas depois do parto.

Quando ocorre a episiotomia do feto?

  • “Além disso, ele provoca um grande desconforto no pós-parto. O músculo é sensível, então a mulher passa a sentir dor para sentar”, alerta o tocoginecologista. Atualmente, a episiotomia só entra em cena quando o feto é muito grande e está demorando para nascer por causa do períneo.

Qual é a episiotomia?

  • A episiotomia (“pique” ou “episio”) é um corte feito na vagina de forma rotineira durante o parto sem embasamento em evidências científi cas. No Brasil, muitos profi ssionais de saúde continuam a realizar o procedimento por hábito e pelo mito de que o corte vai preservar o prazer masculino.

Quando a episiotomia entra em cena?

  • Atualmente, a episiotomia só entra em cena quando o feto é muito grande e está demorando para nascer por causa do períneo. A OMS informa que não mais do que 10% dos partos deveriam envolver o pique. Ou seja, é um recurso para ser empregado em último caso. E isso se decide somente quando o bebê está quase saindo — o popular “coroando”.

Por que a episiotomia é sensível?

  • O músculo é sensível, então a mulher passa a sentir dor para sentar”, alerta o tocoginecologista. Atualmente, a episiotomia só entra em cena quando o feto é muito grande e está demorando para nascer por causa do períneo. A OMS informa que não mais do que 10% dos partos deveriam envolver o pique.

Postagens relacionadas: