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Qual a causa da angina e o quê na rotina do paciente propiciou essa situação?

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Qual a causa da angina e o quê na rotina do paciente propiciou essa situação?

Qual a causa da angina e o quê na rotina do paciente propiciou essa situação?

A angina (angina pectoris) é causada pelo estreitamento das artérias que conduzem sangue ao coração. A limitação da irrigação sanguínea provoca uma deficiência no suprimento de nutrientes e de oxigênio nesse órgão. A dor é sinal de que o coração está recebendo menos sangue do que precisa.

Quais os exames para diagnóstico de angina?

Podemos fazer um ecocardiograma com medicação ou o teste ergométrico, correndo em esteira. Um dos exames mais importantes para o diagnóstico de angina é a cintilografia, que pode ser feita com medicação ou com esforço físico. Nesse exame, usamos um contraste para verificar se o sangue está irrigando o coração.

Quais são os tratamentos para angina?

  • Os tratamentos para angina podem incluir medicamentos específicos, procedimentos especiais indicados pelo médico e, principalmente, mudanças na rotina diária. Eles não são definitivos e servem para reduzir a frequência e a intensidade dos ataques de dor no peito e também prevenir contra o risco de um ataque cardíaco.

Quais os fármacos atuam no controle da angina?

  • Os fármacos mais conhecidos que atuam no controle da angina são os vasodilatadores e os betabloqueadores que diminuem o consumo do coração e/ou aumentam a oferta de irrigação sanguínea ao músculo cardíaco.

Qual a classificação da angina instável?

  • CIRCUNSTÂNCIAS CLÍNICAS Classe A Angina instável secundária Condição extrínseca ao leito coronariano, claramente identificável, que intensifique a isquemia miócardica (anemia, infecção, febre, hipotensão, taquiarritmia, tireotoxicose, hipoxemia). Classe B Angina instável primária Classe C Angina pós-IAM Dentro de 2 semanas após IAM documentado.

Quais são os fatores de risco para angina?

  • Os fatores de risco para angina são basicamente os mesmos da aterosclerose. Os principais são: Obesidade. Diabetes mellitus. Colesterol alto. Sedentarismo. Tabagismo. Hipertensão arterial. Idade acima de 50 anos. História familiar de doença isquêmica cardíaca. Sintomas

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