Qual o índice de Basileia da Caixa Econômica Federal?

Qual o índice de Basileia da Caixa Econômica Federal?

O Índice de Basileia atingiu 17,62%, sendo superior em 7,37 p.p. ao mínimo exigido de 10,25%. O índice de capital principal totalizou 12,2%, enquanto o de nível I 12,5%, mantendo-se acima do mínimo regulatório de 6,75% para o de capital principal, e 8,25% para o de capital nível I.

O que é índice de capital principal?

O Capital Principal inclui ações, reservas de capital e lucros acumulados, devendo representar no mínimo 4,5% dos ativos ponderados pelo risco (RWA – Risk Weighted Asset)6. ... exposições de crédito (Circular BACEN 3.644), risco de mercado (Circular BACEN 3.646 e 3.674) e operacional (Circular BACEN 3.640 e 3.316).

Qual o índice de Basileia do Bradesco?

O Índice de Basileia Nível 1 cresceu 90 bps, ficando em 13,8%.

Como o índice de Basileia é calculado?

• Como o índice de Basileia é calculado? O cálculo do índice não é um aspecto que precise levar preocupação ao investidor. O Banco Central do Brasil é a instituição responsável por realizar todos os cálculos, de acordo com os documentos e informações que têm acesso de todas as instituições do país.

Qual é a Basileia?

• Basileia é o índice que mede a solvência de determinada instituição financeira. Esse índice expressa a relação entre os capitais próprios e os capitais de terceiros dessa instituição. Traduzindo: a proporção entre o dinheiro que é da própria empresa e o dinheiro que ela deve para outras pessoas ou entidades.

Quais mudanças foram introduzidas por Basileia III?

• É importante destacar que as bases da nova regulação bancária mantiveram-se atreladas à Basileia II. Contudo, mudanças relevantes foram introduzidas nesse arcabouço para que a reforma fosse capaz de atingir o objetivo traçado. As principais linhas de mudança introduzidas por Basileia III foram: a introdução do índice de alavancagem.

Como você vê o índice de Basileia dos principais bancos brasileiros?

• A seguir, você vê o Índice de Basileia dos principais bancos brasileiros em 2017. É muito difícil ver um banco quebrar no Brasil. Mesmo quando isso acontece (o caso mais recente foi o do Banco Azteca, em 2016), o Banco Central e o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) estão sempre de olho.