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Qual a diferença entre Elisa e Western Blot?

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Qual a diferença entre Elisa e Western Blot?

Qual a diferença entre Elisa e Western Blot?

O segundo exame geralmente é o Western-blot, que é mais específico e revela anticorpos contra os diferentes pedaços do vírus. Tanto o Elisa quanto o Western-blot só detectam o HIV cerca de 30 dias após a contaminação.

Como é feito o teste de Western Blot?

A técnica western blotting baseia-se na separação das proteínas por peso molecular através de uma eletroforese, seguindo-se da transferência para uma membrana e a detecção da proteína de interesse com um anticorpo específico.

Como é realizado o teste de Elisa?

O teste de ELISA baseia-se em reações antígeno-anticorpo detectáveis por meio de reações enzimáticas (teste imunoenzimático). A enzima mais comumente usada nesta prova á a peroxidase, responsável por catalisar a reação de desdobramento da água oxigenada (H2O2) em H2O mais O2.

Qual a vantagem principal da técnica de Western Blot em comparação a técnica de Elisa?

Os testes de Elisa-i e WB apresentaram melhores resultados quando comparados a IDGA, sendo mais sensíveis. O WB, por sua vez, é mais sensível que o Elisa-i na detecção de anticorpos anti-CAEV.

Para que serve a técnica de Western Blot?

Western blotting (WB) também conhecido como protein blotting ou immunoblotting, é um poderoso e importante método em biologia molecular utilizado para imunodetecção de proteínas após a separação destas por eletroforese em gel e transferência para membrana adsorvente (KURIEN & SCOFIELD, 2006).

O que é e como funciona o teste chamado de Western Blot?

O Teste Western Blot (WB) serve para confirmar a presença de anticorpos específicos contra o HIV na amostra. Se o resultado for positivo, uma nova amostra deve ser coletada e submetida à pesquisa de anticorpos para o HIV para se evitar erros como troca ou não identificação correta de amostras.

Para que é usado o teste de ELISA?

O teste de ELISA é responsável pela detecção de diferentes doenças infecciosas, uma vez que a maioria dos agentes patológicos leva à produção de imunoglobulinas. Também pode ser utilizado no diagnóstico de doenças auto-imunes ou alergias. Este método de diagnóstico é o de eleição para a detecção do vírus HIV.

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