O que é ser sujeito da sua própria história?
O que é ser sujeito da sua própria história?
Considerando que o objeto de estudo da História é o indivíduo enquanto sujeito histórico, dizer que o negro é sujeito de sua própria história é afirmar que ele tem condições de ser autor de sua própria vida, de sua trajetória, que é capaz de alcançar os mesmos objetivos e chegar lá da mesma forma que os não-negros.
Como o sujeito histórico é tratado?
Um sujeito histórico é aquele que está inserido na dinâmica da história e de seu contexto social. Isto é, é um indivíduo que teve sua trajetória no mundo marcada por acontecimentos e relações em um determinado espaço e em um determinado tempo.
Quais são os sujeitos históricos?
- De acordo com o texto, “quando convivemos com a família e com os grupos sociais, quando tomamos decisões, acreditamos em algo, participamos da história. Por isso, somos chamados de sujeitos históricos”. Se todos nós fazemos algo do que foi mencionado acima, estamos atuando como sujeitos históricos. Vamos a um exemplo?!
Qual é a atuação do sujeito?
- O sujeito representa um momento de subjetivação dentro dos espaços sociais em que atua e, simultaneamente, é constituído dentro desses espaços na própria processualidade que caracteriza sua ação dentro deles, a qual está sempre comprometida direta ou indiretamente com inúmeros sistemas de relação. A atuação do sujeito é vista como um processo.
Qual a diferença entre sujeito histórico e subjetividade?
- O sujeito histórico-social e a subjetividade são temas que não se separam. No entanto, as diversas concepções tornam possível construir a subjetividade. Freud concebe o indivíduo enquanto sujeito em sua esfera biológica, resultando a construção de uma subjetividade reducionista, que isenta o caráter social de participar desta construção.
Quais são as caraterísticas de cada sujeito?
- Para Rey (2000), a identidade social de cada sujeito reflete um pouco de sua história pessoal. A subjetividade social traz uma grande contribuição no processo de construção do sujeito. Cada momento passa a ser único e deve ser relido de maneira bastante específica, compreendendo que a subjetividade tem suas caraterísticas próprias, peculiares.