Como é que os teístas respondem ao problema do mal?

Como é que os teístas respondem ao problema do mal?
A resposta teísta ao problema do mal dedutivo baseia-se na alegação de que é possível que Deus tenha uma boa razão para todo o mal que Ele permite. Se é possível que Deus tenha uma razão suficiente, o argumento dedutivo é derrotado.
Como explicar o mal?
O mal está no vício, em oposição à virtude. Em muitas culturas, é o termo usado para descrever atos ou pensamentos que são contrários a alguma religião em particular, e pode haver a crença de que o mal é uma força ativa e muitas vezes personificada na figura de uma entidade como o diabo Satanás ou Arimã.
Como explicar a existência do mal no mundo *?
A entrada do mal no mundo é geralmente explicada como punição pelo pecado e sua presença continuada devido ao uso indevido do livre-arbítrio pelos humanos. A bondade e a benevolência de Deus, segundo a teodiceia agostiniana, permanecem perfeitas e sem responsabilidade pelo mal ou pelo sofrimento.
Como podemos encarar o problema do mal?
- O problema do mal pode ser encarado de duas perspectivas distintas: por um lado temos os crentes, para quem o problema do mal é mais um desafio à fé que professam, talvez um Mistério da Fé; por outro, os não crentes, que encaram este problema como um argumento contra a existência de Deus.
Qual é a questão do mal?
- A “Questão do Mal” ou “Problema do Mal” é um tema amplamente discutido na história da Filosofia, especialmente na Filosofia da Religião, e que foi abordado por inúmeros pensadores ao longo da história, principalmente durante a Idade Média, período que, na Filosofia, caracterizou-se (entre outros aspectos) por uma tentativa de conciliar fé e razão.
Será que o mal é o mal?
- Pois, para ele, tornava-se inconcebível o fato de que um ser tão bom pudesse ter criado o mal. Desta forma, o mal é a privação do bem, e não uma entidade em si mesma, já que não é positivo, assim como a cegueira é a privação de luz.
Como encontrar uma solução para o problema do mal?
- Somente depois, Agostinho vai encontrar uma solução para o problema do mal. Em suas obras O Livre Arbítrio e Confissões Agostinho tenta provar de forma filosófica que Deus não é o criador do mal.