O que Pode um Corpo curta?
Índice
- O que Pode um Corpo curta?
- O que o corpo pode fazer Deleuze?
- O que é o corpo para Espinosa?
- O que pode o corpo Dani Lima?
- O que é o corpo para Merleau-Ponty e Foucault?
- Qual a importância em Espinosa da afecção entre os corpos?
- Qual a visão de Espinosa sobre corpo e alma?
- Como Espinosa compreende essa relação?
- Como que em Fenomenologia da percepção Merleau-Ponty resolve o problema da relação entre alma e corpo?
- Qual a ideia de homem em Merleau-Ponty como ocorre a relação entre o corpo e a alma?

O que Pode um Corpo curta?
“O que Pode um Corpo?” é uma das perguntas mais significativas da obra do filósofo racionalista holandês Bauch Spinoza, também chamado de Espinosa, e é também o título do curta documental de Victor Di Marco e Márcio Picoli, que integra a seleção oficial do 48° Festival de Gramado, na Mostra Gaúcha de Curtas-Metragens.
O que o corpo pode fazer Deleuze?
O corpo se expressa em multiplicidades, já que é definido ontologicamente por Deleuze, não por de sua capacidade endógena, substancial e predicada, mas pela sua propriedade de encontrar-se com outro corpo. Este pensamento vai ao encontro de Espinosa, para quem, ideia e corpo estão em um mesmo nível ontológico.
O que é o corpo para Espinosa?
Mais do que uma figura, o que define um corpo é uma determinação da quantidade através do movimento. Por exemplo, em EIIDef1, Espinosa define o corpo como sendo “um modo que exprime, de uma maneira definida e determinada, a essência de Deus, enquanto considerada como coisa extensa”.
O que pode o corpo Dani Lima?
O que pode o corpo? Ao longo da história do pensamento, cada época, cada área do conhecimento, se questionou sobre o corpo e produziu sua teoria para explicá-lo. Neste Café Filosófico, a bailarina Dani Lima conta a sua interpretação sobre o corpo e a dança. ... O corpo e a dança são os temas deste Café Filosófico.
O que é o corpo para Merleau-Ponty e Foucault?
E, se para Foucault o corpo é uma peça numa trama de articulações de saberes/poderes, Merleau-Ponty o inscreve enquanto ponto de apoio de percepções e de sensações na expressão da existência do indivíduo, de forma que "a consciência é o ser para a coisa por intermédio do corpo" (Merleau-Ponty, 1945, p.
Qual a importância em Espinosa da afecção entre os corpos?
Espinosa nos fala de corpos que se afetam mutuamente no sentido do aumento de sua potência, de acordo com o conatus, e que, acima de tudo, são capazes de "formar ideias adequadas" de seu próprio ser, com a consciência de seus caminhos para o alcance de sua essência.
Qual a visão de Espinosa sobre corpo e alma?
As idéias, para Espinosa, existem enquanto idéia do corpo e correspondem à alma humana, que é a expressão do intelecto divino. Assim como o corpo é um corpo composto de vários indivíduos, a alma é composta de muitas idéias, ela é idéia composta e é exatamente esta composição que confere à alma sua natureza individual.
Como Espinosa compreende essa relação?
Através da definição de Espinosa do conceito de conatus podemos chegar à resposta. Tudo que existe quer manter-se em si mesmo, e realiza um esforço nesta direção. O objetivo do corpo é continuar existindo, ele é natureza (mesmo aparentemente separado dela através da pele) e procura manter sua forma própria.
Como que em Fenomenologia da percepção Merleau-Ponty resolve o problema da relação entre alma e corpo?
Em Fenomenologia da Percepção, de 1945, Merleau-Ponty retoma o problema das relações da alma e do corpo abordado no livro anterior, mostrando que a temporalidade resolve tal problema, pois a ideia de subjetividade como temporalidade nos permite ver que o para-si, a revelação de si a si, é o vazio no qual o tempo se faz ...
Qual a ideia de homem em Merleau-Ponty como ocorre a relação entre o corpo e a alma?
Na tentativa de superar a dicotomia sujeito-objeto, Merleau-Ponty afirma que o homem é essencialmente corpo- consciência-do-mundo, o corpo é mundo e alma simultanea- mente, o corpo do homem não é nem pura coisa nem a pura ideia, ele integra misteriosamente o percebido e o ato de per- ceber, o em si e o para si, pois ...