O que é morte súbita em adultos?

O que é morte súbita em adultos?
A morte súbita é aquela que ocorre de forma abrupta, uma morte imprevisível e inesperada. Pode ocorrer tanto por processo patológico (como por exemplo, um ataque cardíaco fulminante) como por meio de violência (envenenamento ou pancada forte na cabeça) tanto em adultos como em crianças.
O que é um mal súbito?
O mal súbito é uma condição inesperada caracterizada pela perda repentina da consciência devido a algum distúrbio ou doença como arritmia, diabetes, desidratação, infarto ou AVC, por exemplo, e geralmente alguns sintomas antecedem o mal súbito como respiração rápida, vertigem, convulsão ou desmaio.
Como evitar a morte súbita?
- Morte súbita pode ser evitada? A melhor forma de evitar a morte súbita é identificar as alterações que podem causar este evento de forma precoce. Para isso devem ser realizados exames regularmente, sempre que a pessoa apresentar algum sintoma de problema no coração, como dor no peito, tontura e cansaço excessivo, por exemplo.
Qual é o risco de morte súbita?
- Esta é uma condição rara, que mesmo nas equipes de alta competição e com a realização de exames rotineiros não são identificados. O risco de morte súbita é maior em pessoas que possuem hipertensão arterial sistêmica, aterosclerose, diabetes e que são tabagistas, além de que há maior risco em pessoas que possuem histórico na família de morte súbita.
Como se enquadra o conceito de morte súbita?
- Também se enquadram no conceito de morte súbita as pessoas que são encontradas mortas de forma inesperada e inexplicável. Como são óbitos de causa clinicamente desconhecida, os indivíduos que sofrem morte súbita devem sempre se levados à autópsia para que a origem da morte possa ser esclarecida.
Por que a morte súbita é devastadora?
- A morte súbita associada à atividade física é um evento raro, mas devastador, pois as vítimas são habitualmente pessoas jovens e aparentemente saudáveis. A imensa maioria dos casos tem origem cardíaca, provocada por uma doença cardiovascular já previamente existente, mas não diagnosticada até o momento da parada cardíaca.