Como a filosofia define o amor platônico?

Como a filosofia define o amor platônico?
O amor platônico deve o seu nome a Platão (350 a.C.), filósofo grego da Antiguidade. No ideal de Platão, ele seria um amor essencialmente puro, que não se fundamenta em um interesse, mas na virtude, e é desprovido de paixões, que segundo ele são cegas, materiais, efêmeras e falsas.
Como o amor platônico pode ser compreendido?
- Amor platônico pode ser uma confusão de sentimento. O amor platônico também pode ser compreendido como um amor impossível, difícil, não correspondido ou quando o primeiro encontro fica apenas no sonho. Mais comum do que se imagina, uma pessoa pode viver um sentimento em segredo, sem nunca tentar revelá-lo.
Qual a origem do amor platônico?
- Ceci explica que o termo amor platônico tem origem na obra “O Banquete”, de Platão, que traz um diálogo filosófico acerca das definições do amor. “Diversas faces do amor são abordadas, porém, é Sócrates quem traz o amor como a busca pelo belo e bom. Essa seria uma busca pelo o que não se tem, por aquilo que falta”, diz.
Quem está mais propenso ao amor platônico?
- Quem está mais propenso ao amor platônico? Vale lembrar que o amor platônico está mais associado à mulher, devido à crença de que é sempre o homem quem deve buscar a mulher. Nesse sentido, algumas mulheres podem ficar à espera de serem correspondidas, criando nesta espera um amor platônico.
Quais são os amores platônicos?
- No mundo virtual, de acordo com a especialista, é possível observar muitos desses amores platônicos, que apesar de correspondidos e parecerem ser possíveis na vida real, são vivenciados de maneira ilusória. “Criamos ilusões que ficam muito próximas da realidade, por estarem no limiar entre o real e ilusão.