O que fazer quando a mãe não quer a guarda compartilhada?
Índice
- O que fazer quando a mãe não quer a guarda compartilhada?
- Sou obrigada a compartilhar guarda?
- Qual a compreensão em relação à guarda compartilhada?
- Por que a Guarda Compartilhada é acolhida?
- Será que a Guarda Compartilhada é uma opção para pais que moram na mesma cidade?
- Por que a guarda compartilhada prevalece?

O que fazer quando a mãe não quer a guarda compartilhada?
Guarda compartilhada só pode ser negada com prova cabal contra pai. Para que o pedido de guarda compartilhada seja negado, é necessária a demonstração cabal de que um dos pais não é apto para exercer o poder familiar.
Sou obrigada a compartilhar guarda?
A nova redação do art. 1584, parágrafo segundo, torna a guarda compartilhada obrigatória na hipótese de discordância dos pais: ... Note-se que a atual redação do dispositivo, contém a locução “sempre que possível” que é suprimida pelo PL 117.
Qual a compreensão em relação à guarda compartilhada?
- “A compreensão em relação à guarda compartilhada está ficando cada vez maior. Atualmente, as famílias têm optado com mais segurança por ela em nome do bem-estar dos filhos”, diz a advogada especializada em direito de família e sucessão, Alessandra Rugai Bastos (SP).
Por que a Guarda Compartilhada é acolhida?
- Mas, se essa convivência prejudicar o menor, a guarda unilateral - em que apenas um dos genitores fica responsável pela criança - será acolhida. Vale lembrar que a guarda compartilhada não é o direito de participar da vida do filho - é dever.
Será que a Guarda Compartilhada é uma opção para pais que moram na mesma cidade?
- A guarda compartilhada é uma opção para pais que não moram na mesma cidade? Sim, esse regime pode ser exercido mesmo à distância - inclusive em países diferentes. O juiz estabelecerá como local de moradia o que melhor atender aos interesses da criança.
Por que a guarda compartilhada prevalece?
- Se o juiz entender que ambos têm condições de chegar a consensos amigáveis, a guarda compartilhada prevalecerá. Mas, se essa convivência prejudicar o menor, a guarda unilateral - em que apenas um dos genitores fica responsável pela criança - será acolhida.