Quais medicações sublinguais mais utilizadas a hipertensão?
Índice
- Quais medicações sublinguais mais utilizadas a hipertensão?
- Como baixar a pressão em uma crise?
- Como deve ser avaliada a crise hipertensiva?
- Qual a diferença entre crise hipertensiva e emergência?
- Quais são os principais órgãos afetados pela crise hipertensiva?
- Como reduzir a pressão arterial na urgência hipertensiva?

Quais medicações sublinguais mais utilizadas a hipertensão?
Captopril oral ou sublingual, um inibidor da enzima conversora da angiotensina, é uma opção segura para tratar urgências hipertensivas. São discutidos outros agentes anti-hipertensivos orais e sublinguais disponíveis.
Como baixar a pressão em uma crise?
O que fazer numa crise hipertensiva Além disso, para manter a pressão controlada em casa é importante seguir o tratamento indicado pelo médico e ter hábitos de vida saudáveis, como a prática regular de atividade física e ter uma alimentação equilibrada e pobre em sal. Veja como diminuir o consumo de sal no dia a dia.
Como deve ser avaliada a crise hipertensiva?
- A crise hipertensiva deve ser sempre avaliada por um médico, pois a pressão arterial precisa ser controlada, inicialmente para valores abaixo de 160/100 mmHg, e a médio prazo para valores abaixo de 140/90 mmHg.
Qual a diferença entre crise hipertensiva e emergência?
- Pode ser dividida em urgência ou emergência, de acordo com a presença ou ausência de lesão de órgão-alvo, aguda e progressiva. A crise hipertensiva responde por 0,45 a 0,59% de todos os atendimentos de emergência hospitalar e podem ser classificadas em emergências, urgências ou pseudocrises hipertensivas.
Quais são os principais órgãos afetados pela crise hipertensiva?
- Os principais órgãos atingidos numa crise hipertensiva são os olhos, coração, cérebro e rim, que pode levar ao seu mau funcionamento. Além disso, no caso de não fazer o tratamento adequado o risco de agravar o estado de saúde é maior, o que pode levar à morte.
Como reduzir a pressão arterial na urgência hipertensiva?
- Como não há risco iminente de morte, a pressão arterial na urgência hipertensiva pode ser reduzida gradualmente ao longo de várias horas ou dias. Nos pacientes idosos, a redução tem que ser cuidadosa, pois quedas abruptas da pressão arterial podem desencadear quadros de infarto do miocárdio ou AVC.