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O que acontece no final do livro Quincas Borba?

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O que acontece no final do livro Quincas Borba?

O que acontece no final do livro Quincas Borba?

Após três dias, numa rua, o cachorro Quincas Borba é encontrado morto. ... Os fracos e ingênuos, tal qual Rubião, serão os manipulados e anulados pelos mais espertos, a exemplo o casal Sofia e Palha, que no desfecho de Quincas Borba terminam ricos e vivos.

O que fala o livro Quincas Borba?

O livro representa a filosofia inventada por Quincas Borba, de que a vida é um campo de batalha onde só os mais fortes sobrevivem e que fracos e ingênuos, como Rubião, são manipulados e aniquilados pelos superiores e espertos, como Palha e Sofia, que no fim da obra terminam vivos e ricos.

Qual é a importância de se empregar o discurso indireto?

O discurso indireto é a apresentação das falas das personagens de uma narrativa feita pelas palavras do narrador. Nesse tipo de discurso as personagens não se exprimem livremente, porque é o narrador que fala pelas personagens.

O que acontece com Rubião após ela se revelar novamente para Sofia novamente dizendo que ele era Napoleão III relate de forma sucinta o que lhe ocorre até sua morte?

Triste com a decisão de Sofia, Rubião, aos poucos, vai sendo acometido pela loucura. Ele crê ser Napoleão III e repete incessantemente a máxima de seu amigo falecido Quincas "Ao vencedor, as batatas". Por fim, Rubião foge para Barbacena e ali morre ele e o cão. Por outro lado, o casal Palha tornam-se ricos.

Porque o cachorro chama Quincas Borba?

Quando o testamento foi aberto, Rubião quase caiu para trás. Adivinhais por quê. Era nomeado herdeiro universal do testador. ... Uma só condição havia no testamento, a de guardar o herdeiro consigo o seu pobre cachorro Quincas Borba, nome que lhe deu por motivo da grande afeição que lhe tinha.

Porque Quincas Borba deu seu nome ao cachorro?

Uma só condição havia no testamento, a de guardar o herdeiro consigo o seu pobre cachorro Quincas Borba, nome que lhe deu por motivo da grande afeição que lhe tinha. O então falecido acreditava que, se morresse antes do animal de estimação, o nome sobreviveria através do cachorro.

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