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O que é epilepsia Mioclonica juvenil?

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O que é epilepsia Mioclonica juvenil?

O que é epilepsia Mioclonica juvenil?

A Epilepsia Mioclônica Juvenil (EMJ) tem sido descrita como uma epilepsia idiopática generalizada caracterizada por uma predisposição genética, sem evidência de déficit neurológico ou intelectual.

O que pode causar epilepsia na adolescência?

Muitas vezes, a causa é desconhecida, mas pode ter origem em ferimentos sofridos na cabeça, recentemente ou não. Traumas na hora do parto, abusos de álcool e drogas, tumores e outras doenças neurológicas também facilitam o aparecimento da epilepsia.

O que causa epilepsia noturna?

As crises epilépticas podem acontecer durante o sono, devido as mudanças hormonais que acontece enquanto se dorme, e na atividade elétrica do cérebro durante o ciclo sono/vigília. Em algumas pessoas, a falta de sono pode interromper esses sinais, também ocasionando uma convulsão.

O que é epilepsia crônica?

A epilepsia é uma doença crônica com crises recorrentes de forma imprevisível. As crises epilépticas são o resultado de uma disfunção temporária do cérebro causada por descargas elétricas hipersincrônicas anormais dos neurônios corticais.

É normal adolescente ter convulsão?

A epilepsia na adolescência é uma doença frequente. Mas a maioria das pessoas tem uma vida normal se a doença estiver devidamente controlada. A epilepsia é uma disfunção do sistema nervoso caracterizada por crises resultantes de alterações da atividade elétrica cerebral.

Quais os sintomas da epilepsia noturna?

Epilepsia NoturnaSintomas e Sinais

  • Dor de cabeça;
  • Molhar a cama de suor;
  • Dor na língua causada por mordida durante a crise;
  • Lesão nos ossos ou articulações;
  • Tensões musculares;
  • Fraqueza;
  • Fadiga;
  • Tontura.

Como tratar epilepsia do sono?

Dentre os distúrbios do sono que estão associados à epilepsia, o mais estudado é a síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono. O tratamento dessa síndrome melhora a sonolência excessiva diurna nos PCE além de melhorar o controle de crises nos pacientes resistentes às medicações antiepilépticas.

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