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O que aconteceria se perdêssemos a memória de tudo que foi feito no passado?

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O que aconteceria se perdêssemos a memória de tudo que foi feito no passado?

O que aconteceria se perdêssemos a memória de tudo que foi feito no passado?

Caso perdêssemos a memória de tudo o que foi feito no passado, teríamos uma amnesia de tudo o que foi construído, descoberto, seria um atraso para o desenvolvimento do ser humano, uma vez que tudo que foi criado não seria lembrado.

Por que a memória não obedece à razão?

  • A memória não obedece apenas à razão porque ela também está relacionada, por um lado, a tradições herdadas, que fazem parte de nossas identidades e que não respondem a nosso controle, e, por outro, a sentimentos profundos, como amor, ódio, humilhação, dor e ressentimento, que surgem independentemente de nossas vontades.

Como funciona a memória?

  • A memória opera a partir de um processo seletivo e pode se tornar uma arma política para as vítimas de guerras e genocídios, em que o esquecimento estabeleceu sua hegemonia. 3A segunda parte deste artigo lidará com casos em que não há apenas um processo seletivo entre o que deve ser lembrado.

Quais são as representações coletivas da memória coletiva?

  • A memória, a tradição e a história são pensadas por alguns autores como representações coletivas que são constituídas ativamente por atores sociais. A coletânea de artigos organizada por David Middleton e Derek Edwards consolidou a abordagem interacionista nos estudos sobre memória coletiva (Middleton e Edwards, 1990).

Por que a memória é objeto das ciências sociais?

  • 7Contudo, ao tornar a memória objeto das ciências sociais, Halbwachs reitera a tese durkheimiana sobre a preponderância da consciência coletiva sobre o indivíduo. A ênfase dada por Halbwachs às representações coletivas foi contrabalançada no plano teórico por aqueles que investigaram a participação dos agentes sociais nos processos interativos.

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