Quais os riscos que a automedicação pode trazer para a vida das pessoas?
Índice
- Quais os riscos que a automedicação pode trazer para a vida das pessoas?
- O que leva a prática da automedicação?
- Porque não devemos praticar a automedicação?
- Quais os riscos da automedicação com antibióticos?
- Que cuidados temos de ter ao usarmos certos medicamentos quais os perigos ou os riscos da automedicação?
- O que pode ser feito para evitar a automedicação?
- Quantas pessoas no Brasil se automedica?
- Quais são as consequências da automedicação?
- Qual o lado mais oposto da automedicação?
- Como é possível se automedicar?
- Qual o hábito mais perigoso de automedicação?

Quais os riscos que a automedicação pode trazer para a vida das pessoas?
O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode trazer, ainda, conseqüências como: reações alérgicas, dependência e até a morte. Entre os riscos mais freqüentes para a saúde daqueles que estão habituados a se automedicar estão o perigo de intoxicação e resistência aos remédios.
O que leva a prática da automedicação?
De acordo com a definição da Anvisa, a automedicação ocorre quando há o uso de medicamentos por conta própria ou por indicação de pessoas não habilitadas para algum problema de saúde em geral não diagnosticado ou clinicamente identificado.
Porque não devemos praticar a automedicação?
A prática da automedicação pode promover o mascaramento de condições clínicas severas, dificultando diagnósticos e tratamentos precoce, intoxicações, insensibilidade ao medicamento, danos para a saúde com efeitos colaterais indesejados, interações medicamentosas e dependência química.
Quais os riscos da automedicação com antibióticos?
Resistência ao medicamento - o uso indiscriminado de um remédio pode facilitar o aumento da resistência dos microrganismos àquela substância. No caso dos antibióticos, por exemplo, pode prejudicar a eficácia de tratamentos em infecções futuras.
Que cuidados temos de ter ao usarmos certos medicamentos quais os perigos ou os riscos da automedicação?
O uso de medicamentos de forma incorreta pode acarretar o agravamento de uma doença, uma vez que a utilização inadequada pode esconder determinados sintomas. Se o remédio for antibiótico, a atenção deve ser sempre redobrada.
O que pode ser feito para evitar a automedicação?
Mais para se evitar a automedicação cada um tem que fazer a sua parte, o médico de realizar a prescrição e orientação correta e o farmacêutico também deve orientar corretamente o paciente para que ele não chegue a realizar este ato, pois a saúde sempre deve estar em primeiro lugar, e com sempre digo, a informação ...
Quantas pessoas no Brasil se automedica?
No Brasil, 79% das pessoas com mais de 16 anos admitem tomar medicamentos sem prescrição médica ou farmacêutica. O percentual é o maior desde que a pesquisa começou a ser feita pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ). Em 2014, 76,2% diziam automedicar-se e em 2016, 72%.
Quais são as consequências da automedicação?
- → Consequências da automedicação O uso de medicamentos sem prescrição médica pode causar diversos problemas, sendo um deles a intoxicação. De acordo com a Anvisa, os medicamentos que mais causam intoxicação são os analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios.
Qual o lado mais oposto da automedicação?
- O primeiro é o lado das pessoas que não possuem acesso adequado à um atendimento médico de qualidade e acabam recorrendo à automedicação por já saber, ou imaginar saber, o que determinado remédio pode tratar. O outro lado é o exato oposto, sendo que muitas vezes os seus “medicamentos” escolhidos não são totalmente recomendáveis.
Como é possível se automedicar?
- Automedicar-se é o ato de ingerir remédios para aliviar sintomas, sem qualquer orientação médica no diagnóstico, prescrição ou acompanhamento do tratamento. No Brasil, cerca de 35% dos medicamentos são adquiridos nas farmácias por pessoas que estão se automedicando.
Qual o hábito mais perigoso de automedicação?
- Outro hábito perigoso e frequente é a autoprescrição, ou seja, a utilização por conta própria de medicamentos controlados – como entorpecentes e psicotrópicos – por médicos e odontólogos. Incidência – A automedicação é praticada por 76,4% dos brasileiros, segundo levantamento feito pelo Datafolha há dois anos.