Por que ler Monteiro Lobato?
Por que ler Monteiro Lobato?
Ao optar por esta forma de narrativa, Lobato escolheu mostrar a natureza e a cultura do nosso país. Para ir além do formato tradicional, em suas histórias é possível conhecer os pontos de vista de vários personagens a respeito de uma fábula contada por outro personagem. Ele conta uma história dentro da história.
Quais foram as 26 obras de Monteiro Lobato?
Muitas dessas produções literárias do autor foram adaptadas para o cinema, o teatro e a televisão.
- O picapau amarelo (1939) Compartilhar. ...
- Reinações de Narizinho (1931) Compartilhar. ...
- O saci (1921) ...
- A chave do tamanho (1942) ...
- Histórias de Tia Nastácia (1937) ...
- Fábulas (1922) ...
- Caçadas de Pedrinho (1933) ...
- Memórias da Emília (1936)
Como podemos trabalhar as obras de Monteiro Lobato em sala de aula?
Conforme as crianças forem comentando o que sabem das histórias de Lobato, do período histórico em que transcorrem, do espaço onde se movimentam e até das polêmicas que as envolvem, fica mais fácil, para mediadores adultos, fazer a contextualização, de acordo com o repertório de cada criança.
Qual a importância de Lobato para a cultura nacional?
- O autor dava importância à cultura nacional em seus textos e inovou ao colocar ensinamentos de disciplinas como geografia, matemática e história nos seus livros. Em seus escritos nacionalistas, Lobato não buscava agradar, dizia o que pensava independentemente da ocasião.
Qual é a raça de Lobato?
- Outro Nobel de Literatura, também contemporâneo de Lobato, mas de uma geração anterior, Anatole France (1844-1924) [6] definiu o que considerava raça em sua obra Na Pedra Branca: “Na maioria das vezes é tão difícil distinguir num povo as raças que o compõem como seguir no curso de um rio os riachos que se jogaram nele. E que é uma raça?
Por que Lobato não abandonou o mundo das letras?
- Trabalhando em diferentes negócios no interior, Lobato não abandonou o mundo das letras. Os textos publicados nos pequenos jornais “Pátria”, “H2S” e “O Guarany” foram assinados por Josben e Nhô Dito, dois pseudônimos escolhidos por Lobato. Colaborou também com a revista “Fon-Fon”, com a “Gazeta de Notícias” e com “A Tribuna”.