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Quando encontrar o amor Fernando Pessoa?

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Quando encontrar o amor Fernando Pessoa?

Quando encontrar o amor Fernando Pessoa?

Quando há amor a gente não conversa: Ama-se, e fala-se para se sentir. Posso ouvir-te dizer-me que tu me amas, Sem que mo digas, se eu sentir que me amas.

Quem quer dizer o que sente Fernando Pessoa?

Poema Presságio de Fernando Pessoa Poema "Presságio" O amor, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar p'ra ela, Mas não lhe sabe falar. Quem quer dizer o que sente Não sabe o que há de dizer.

Porque quem ama nunca sabe o que ama Fernando Pessoa?

Fernando Pessoa: Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem... Nem sabe porque ama, nem o que é amar... Amar é a eterna inocência, E a única inocência é não pensar... Nota: Trecho de "O Guardador de Rebanhos", do livro "Poemas de Alberto Caeiro", de Fernando Pessoa (heterônimo Alberto Caeiro).

O que é o amor segundo Fernando Pessoa?

O amor é uma companhia (heterônimo Alberto Caeiro) E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo. Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo. E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.

O que é o amor para Fernando Pessoa?

mas é também um poeta do amor carnal, do amor sensual e um ironizador muito grande do amor”. Fernando Pessoa sintetiza tudo nesta quadra: “Amo como o amor ama/Não sei a razão pra amar-te mais que amar-te/Que queres que te diga mais que te amo/ Se o que eu quero dizer-te é que te amo?”

Quem quer dizer o que sente poema?

Quem quer dizer quanto sente. Quem quer dizer o que sente Fica sem alma nem fala, Não sabe o que há de dizer. Fica só, inteiramente!

Quem sente muito cala Fernando Pessoa?

Fica sem alma nem fala, Fica só, inteiramente! Parte para uma conclusão, defendendo que "quem sente muito, cala", ou seja, aqueles que estão realmente apaixonados guardam segredo sobre suas emoções. Segundo sua visão pessimista, quem tenta expressar seu amor “fica sem alma nem fala”, "fica só, inteiramente".

Quem ama ama o amor?

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo? Nota: Trecho adaptado de "Fausto: tragédia subjectiva", de Fernando Pessoa.

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