É possível viver com o lúpus?

É possível viver com o lúpus?
Apesar de poder ocorrer em qualquer fase da vida, o lúpus tem maior incidência entre os 16 e os 49 anos (75% dos casos). Por ser uma doença crónica, não tem cura. Contudo, viver com lúpus não tem de significar viver em sofrimento.
Como é a vida de uma pessoa com lúpus?
O lúpus é uma doença muito variável que pode acometer somente a pele ou acometer a pele e alguns órgãos como os rins. Hoje em dia com os tratamentos atuais a expectativa de vida dos pacientes com lúpus é igual a da população geral. Mantenha sempre o acompanhamento com seu médico para avaliações periódicas.
Quanto tempo uma pessoa pode viver com lúpus?
Atualmente, 80% das pessoas com Lúpus permanecem vivas após 15 anos de doença.
Porque o lúpus não tem cura?
“É uma doença autoimune. Temos um sistema de defesa imunológico e, às vezes, ele fica desregulado. Ele passa, então, a atacar algumas células do organismo, e isso é o que chamamos de “doença autoimune”. O lúpus não é causado por infecção ou bactéria, é o próprio organismo que o desenvolve”, afirma.
Como controlar o lúpus?
- Por ser uma doença crônica, o lúpus não tem cura. No entanto, é possível controlá-lo não só com medicamentos, mas também com a adoção de certos hábitos.
Quais são os sintomas do lúpus?
- Quais são os sintomas? Nem todas as pessoas manifestam o lúpus da mesma maneira, pois os sintomas variam de acordo com a fase em que a enfermidade se encontra (atividade ou remissão) e o local onde ocorre a inflamação. Mas é comum que pacientes com LES apresentem cansaço, desânimo, febre e perda de peso nos períodos em que a doença está ativa.
Quais fatores podem ativar o lúpus?
- Fatores genéticos, hormonais e também ambientais – a exposição ao sol, por exemplo, é um deles. “É que a luz ultravioleta pode ativar o lúpus”, conta Emilia. Além disso, outros elementos podem servir de pontapé para o aparecimento do problema, como infecções virais e até medicamentos. 5.
Qual a prevalência do lúpus?
- Pesquisas apontam que a prevalência do lúpus varia entre 1 a cada 2 mil pessoas e 1 a cada 10 mil. Não há estudos epidemiológicos feitos aqui no Brasil, mas especialistas acreditam que os números sejam os mesmos de outros países.