Como é conviver com um borderline?

Como é conviver com um borderline?
Conviver com uma pessoa com Transtorno de Borderline requer uma dose extra de paciência, afeto e sabedoria. O borderline vive em medo constante do abandono e da rejeição e qualquer sinal pode ser motivo para uma tristeza profunda ou episódios de impulsividade e fúria.
Como se relacionar com um borderline?
O relacionamento com uma pessoa com Borderline deve ser cauteloso. Por conta da insegurança natural da patologia, muitas vezes o parceiro acaba reforçando comportamentos que agravam os sintomas como por exemplo a questão do ciume exacerbado.
Quanto tempo dura a crise do Borderline?
Uma pessoa com Síndrome de Borderline pode experimentar episódios intensos de raiva, depressão e ansiedade que podem durar de apenas algumas horas a dias.
Quais são os sintomas de um Borderline?
- Quase sempre o transtorno é identificado em adultos jovens e os sintomas tendem a se tornar atenuados com o passar da idade. Veja, a seguir, as principais características, também consideradas critérios de diagnóstico para o transtorno, e como eles se traduzem no dia a dia de um borderline:
Como se comportam pessoas com transtorno Borderline?
- Pessoas com Transtorno Borderline possuem uma exagerada reatividade no humor, impulsividade, relacionamentos intensos e estáveis. Manifestam situações conflitantes como raiva, tristeza, solidão, pânico e assim por diante. A maneira com se comportam na maioria das vezes assustam o parceiro e pessoas ao seu redor.
Por que os borderlines têm medo do abandono?
- Borderlines têm medo intenso do abandono. Muitas vezes, quando se veem na iminência de ficarem sozinhos, são levados a empatizar, até mesmo, com quem possuem pouca afinidade. Para Luana Harada, a sensação de estar prestes a ser abandonado torna essas pessoas ávidas por alguma ligação significativa.
Qual a origem do termo “borderline”?
- O termo “Transtorno de Personalidade Borderline” foi cunhado em 1938 pelo psicanalista norte-americano Adolf Stern. À época, a condição descrevia pacientes que se encontravam no limiar entre a psicose e a neurose. Daí a aplicação da palavra “borderline” (“limite” no inglês).