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Como é morar em França?

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Como é morar em França?

Como é morar em França?

Motivos não faltam para morar em Franca. Educação forte, oportunidades de emprego, infraestrutura, ambientes sustentáveis, bairros planejados e com segurança. Não é à toa que a cidade foi considerada como a sexta melhor do Brasil, de acordo com o Índice de Gestão Municipal divulgado pela Macroplan.

Quantos brasileiros vivem hoje na França?

O Itamaraty estima que existem atualmente no exterior uma população de cerca de 2,5 milhões de brasileiros, distribuídos em 195 países do mundo. Destes, cerca de 60 mil estariam morando na França, dos quais perto de 12 mil brasileiros em Paris.

É ruim morar na França?

Para mim, a segurança na França é uma das principais vantagens! A França não é o país mais seguro do mundo, mas quem já viveu no Rio de Janeiro ou em grandes cidades do Brasil, aqui é um paraíso. Você poder sair na rua sem medo de ser assaltado ou sem saber se voltará vivo para casa ou não, não tem preço.

Qual a origem da imigração na França?

  • Na França, 1/4 da população é oriunda da imigração. Considerado historicamente como um dos países mais acolhedores e abertos aos Direitos Humanos, vem, no entanto, enfrentando graves problemas ligados à imigração clandestina.

Quais as queixas dos imigrantes em solo francês?

  • Pelas queixas dos imigrantes em solo francês e pelas ameaças e medidas restritivas, no país, na política de migração dos últimos anos, parece crescer uma espécie de xenofobia dos dois lados.

Qual a contradição entre imigrantes e sofridos?

  • A divisão entre imigrantes “escolhidos” e “sofridos”, fixada pelo governo de Nicolas Sarkozy, é minada por uma contradição fundamental: essa construção política não tem uma lógica coerente. Pelo contrário, exige que o indivíduo deixe de lado uma das esferas da sua vida, a família ou o trabalho, algo simplesmente impossível

Qual a divisão entre a imigração de trabalho e a familiar?

  • No entanto, a divisão entre imigrações “escolhida” e “sofrida” é minada por uma contradição fundamental: essa construção política não tem uma lógica coerente, nem é fundamentada empiricamente.2 Na realidade, a primeira é, por definição, uma imigração de trabalho, enquanto a segunda visa, sobretudo, a imigração familiar.

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