Qual é a relação entre o campo ea cidade?

Qual é a relação entre o campo ea cidade?
O campo e a cidade possui interligação e um depende do outro. O campo é compreendido pela zona rural, formado por propriedades rurais como: fazendas, chácaras e sítios. A cidades é formada pela zona urbana onde vive atualmente a maioria das pessoas.
Quais são as principais atividades de trabalho na cidade?
A CIDADE CONCENTRA DIFERENTES ATIVIDADES ECONÔMICAS AS PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA CIDADE SÃO A INDÚSTRIA, O COMÉRCIO E A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. GERALMENTE, AS INDÚSTRIAS SE INSTALAM NAS CIDADES. NAS INDÚSTRIAS, OS OPERÁRIOS TRANSFORMAM MATÉRIAS-PRIMAS EM DIVERSOS PRODUTOS.
Como é feito o trabalho no campo?
- A agricultura. O trabalho no campo é bem cansativo, pois as pessoas acordam cedo e iniciam o seu trabalho. Esse é feito muitas vezes de forma manual ou quase artesanal, embora exista a ajuda de máquinas. Os agricultores preparam a terra para o recebimento das sementes, irrigam a plantação e realizam a colheita.
Qual a relação entre cidade e campo?
- Enquanto cidade e campo são formas concretas, materialização de um modo de vida, urbano e rural são representações sociais. Historicamente a relação entre cidade e campo é vista por meio da divisão do trabalho em: intelectual e manual, de modo que na cidade é beneficiado o produto oriundo do campo.
Como é a vida desses trabalhadores no campo?
- Vamos conhecer como é a vida dessas pessoas que vivem no campo. As pessoas que trabalham nesses locais são profissionais como: Agricultores ou lavradores: cuidam da terra, do arado, das lavouras, das plantações e da colheita; Os boiadeiros: são trabalhadores que cuidam dos animais, principalmente, do gado.
Por que o campo e a cidade são formas concretas?
- O campo e a cidade são formas concretas, ou seja, a materialização de um modo de vida. Já o rural e o urbano são representações sociais. “Campo e cidade são formas espaciais. Urbano e rural possuem, (...) uma dimensão processual, são conteúdo e contingente” (HESPANHOL, 2013, p. 104).