Como saber se tenho transtorno obsessivo-compulsivo?

Como saber se tenho transtorno obsessivo-compulsivo?
O que caracteriza o TOC são obsessões ou compulsões recorrentes, que consomem tempo e causam sofrimento à pessoa. O paciente com TOC tem medos, desconfortos, pensamentos irracionais e repete atos, acompanhados de ansiedade e mal-estar. E, no fim, vira escrava daquele comportamento.
Como é ser obcecado?
Uma obsessão consiste em uma ideia fixa que determina a conduta de uma pessoa, conduzindo a comportamentos que frequentemente são contra a vontade da pessoa obcecada. Obsessões são involuntárias, são pensamentos aparentemente incontroláveis, imagens ou impulsos que ocorrem repetidamente na sua mente.
Como é o cérebro de quem tem TOC?
O cérebro de pessoas com TOC, segundo o estudo, não consegue se desligar do modo “perigo”. Por exemplo: uma porta aberta ou um fogão ligado podem ser grandes riscos. Mas se você tranca a porta e desliga o gás, o cérebro se dá por satisfeito e deixa você pensar em outras coisas.
Qual o resultado do teste do TOC?
- Nosso teste se baseia no diagnóstico de um dos sintomas do TOC: o desejo da ordem perfeita. Claro que o resultado não é uma prova científica, mas o teste, em si, é muito interessante.
Como diagnosticar o TOC?
- O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um problema mental que faz com que a pessoa tenha pensamentos obsessivos, ansiedade e um desejo enorme de realizar o que foi planejado. Nosso teste se baseia no diagnóstico de um dos sintomas do TOC: o desejo da ordem perfeita.
Como descubra se você tem TOC?
- Faça o teste e descubra se você tem TOC. Você costuma ter pensamentos desconfortáveis com uma certa frequência? Exemplos: Morte, ferir, machucar ou matar uma pessoa ou animal. Sim, com alguma frequência. Não ou raramente. Você costuma refazer varias vezes uma mesma ação.
Como funciona o tratamento para o TOC?
- O tratamento para o TOC envolve medicamentos e psicoterapias. Entre as medicações, como primeira opção são utilizados os inibidores de receptação da serotonina, como a fluoxetina, a fluvoxamina, a sertralina. Mostrou-se útil, também, tradicionalmente, um antidepressivo do grupo dos tricíclicos, a clomipramina.