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Como surgiu a pichação no mundo?

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Como surgiu a pichação no mundo?

Como surgiu a pichação no mundo?

Link Roots explica que a pichação nasceu durante a ditadura, como forma de protesto, não surgiu querendo agradar. Depois, segundo ele, evoluiu do discurso exclusivo contra os governos para uma contestação mais ampla.

Quais os motivos que levam as pessoas a utilizar muros para se manifestar?

Um dos motivos que levam o sujeito a ser tachado como criminoso é a demarcação de seu espaço ou a competição com outras gangues, não criminosos, como geralmente são vistos, mas como grupo que se organiza calcados em um ideal de liberdade de expressão, utilizam de sua arte para protestar.

Qual a intenção do pichador?

Esta já é uma questão polêmica, que é exatamente a intenção dos pichadores: gerar discussão, ocupar espaços públicos, assaltar a comunidade com uma mensagem forte e impossível de ser ignorada.

Para que serve a pichação e o grafite?

A principal diferença entre os dois estilos de arte é que o grafite é baseado em figuras, enquanto a pichação é baseada em letras. As duas artes, contudo, têm um contexto social parecido. Elas visam intervir na paisagem urbana, fazendo com que a população reflita sobre o que está sendo representado ali.

Como a pichação surgiu em São Paulo?

  • Temos a pichação como algo muito presente em São Paulo, e há uma tendência a se pensar que ela surgiu recentemente.

Quais são as formas de pichação?

  • No geral, são escritas frases de protesto ou insulto, assinaturas pessoais ou mesmo declarações de amor, também utilizada como forma de demarcação de territórios entre grupos – às vezes gangues rivais. Já na Antiguidade é possível encontrar elementos de pichação.

Quem era o autor da pichação?

  • O autor da pichação era o jornalista carioca Carlos Alberto Teixeira, então com dezessete anos. Na mesma época, havia uma outra pichação, o Lerfá Mu. Os dois pichadores estudavam na PUC-Rio e inicialmente eram rivais.

Qual é a pichação da periferia?

  • A pichação é considerada um ato político, principalmente de jovens da periferia, que usam as paredes da cidade para se comunicar e protestar contra as desigualdades sociais dos centros urbanos. Frente às dificuldades de serem ouvidos pelos representantes políticos, esses grupos se utilizam das pichações para fazer denúncias e expressar sua opinião.

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