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Como é o exame psicológico da Polícia Federal?

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Como é o exame psicológico da Polícia Federal?

Como é o exame psicológico da Polícia Federal?

O exame psicológico é realizado através de uma entrevista ou uma prova, junto com um avaliador que ficará responsável por verificar se cada candidato tem condições de atuar naquela função que está sendo pleiteada.

O que significa o teste BFP?

A Bateria Fatorial de Personalidade – BFP é um instrumento psicológico construído para a avaliação da personalidade a partir do modelo dos Cinco Grandes Fatores (CGF), que inclui as dimensões Extroversão, Socialização, Realização, Neuroticismo e Abertura para novas experiências.

O que reprova no psicotécnico da PF?

Além disso, o edital descrevia que também avaliariam “as características de personalidade restritivas ou impeditivas ao desempenho das atribuições inerentes ao cargo como, por exemplo, agressividade inadequada e instabilidade emocional exacerbada”.

Qual a metodologia de aplicação do teste BFP?

  • 4. COLETA DE DADOS A aplicação do teste BFP segue as normativas e resoluções para a validação de um teste psicológico, conforme as orientações do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e do respectivo manual.

Quais são as aflições referentes ao teste psicotécnico?

  • Com isso, surgem aflições referentes à cada etapa do processo para obter o direito de dirigir. É normal que o teste psicotécnico cause receio às pessoas, afinal de contas, a aprovação nesse ponto também é requisito para garantir a tão sonhada CNH.

Quais são os processos psíquicos?

  • “Art. 5º Na avaliação psicológica deverão ser aferidos, por métodos e técnicas psicológicas, os seguintes processos psíquicos (Anexo XIII): I – tomada de informação; II – processamento de informação; III – tomada de decisão; IV – comportamento; V – auto-avaliação do comportamento; VI – traços de personalidade.”

Quando foi criado o núcleo da Polícia Militar?

  • Foi criado em 19 de janeiro de 1978, pelo Boletim da Polícia Militar n° 014 da mesma data como Núcleo da Companhia de Operações Especiais (NuCOE), através de um projeto elaborado e apresentado pelo capitão PM Paulo César de Amendola de Souza, que presenciou a crise, ao então comandante-geral da PMERJ, coronel Mário José Sotero de Menezes.

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