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O que é monogamia no casamento?

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O que é monogamia no casamento?

O que é monogamia no casamento?

Monogamia é uma forma de relacionamento em que um indivíduo tem apenas um parceiro, seja sexual ou romântico, durante a sua vida ou durante períodos (monogamia em série), diferente da poligamia (poliandria, poliginia ou poliginandria) ou do poliamor. ... Monogamia civil refere-se a casamentos de apenas duas pessoas.

Como é com qual objetivo a família monogâmica se formou?

A gênese da família monogâmica esta atrelada a escravidão da mulher ao homem. Como uma propriedade, as mulheres devem ser funcionais a estes. Como diz Sergio Lessa (2012a), as mulheres nessa forma de matrimonio servem de duas formas ou como propriedade ou como prostituta.

Que é a poligamia?

1. Multiplicidade simultânea de mulheres para um marido ou de maridos para uma mulher (neste caso diz-se antes poliandria).

O que são famílias poligâmicas?

Nos humanos, a poligamia é o casamento ou a união conjugal entre mais de duas pessoas . Os casos mais típicos são a poliginia, em que um homem é casado com duas ou mais mulheres, e a poliandria, em que uma mulher vive casada com dois ou mais homens.

Como é utilizado o termo monogamia?

  • Monogamia é um termo que pode ser utilizado também para designar a existência de apenas um parceiro sexual durante toda a vida de um indivíduo. Monogamia diz respeito também ao mundo animal, sempre para fazer referência à permanência de um animal com um único parceiro durante toda a vida, com o objetivo da reprodução.

Qual a diferença entre a monogamia e o casamento?

  • Em decorrência dessas transformações no tradicional modelo de família brasileiro, há divergências doutrinárias a respeito da monogamia ainda ser considerada um princípio no Direito das Famílias, porém, o entendimento mais aceito atualmente é de que a monogamia é um princípio orientado especificamente para o casamento.

Qual o papel da monogamia frente às uniões paralelas?

  • Estuda-se o atual papel do princípio da monogamia frente às uniões paralelas, já que antes o primeiro bastava como fundamento da negação destas, mas hoje é deixado de lado para o reconhecimento das relações não matrimoniais.

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