Quando encaminhar para o Pré-natal de alto risco?
Índice
- Quando encaminhar para o Pré-natal de alto risco?
- Quais são as gestantes de alto risco?
- Como é feito o Pré-natal?
- Quem realiza o Pré-natal de alto risco?
- Como é feito a classificação de risco gestacional?
- O que PNAR?
- O que não pode fazer na gravidez de alto risco?
- Quais as políticas públicas para o atendimento de uma gestação de risco?
- Quem deve realizar o seguimento pré-natal de alto risco?
- Quais são as condições de pré-natal de risco?
- Como realizar o seguimento pré-natal?
- Qual a consulta mínima para um pré-natal normal?

Quando encaminhar para o Pré-natal de alto risco?
Condições clínicas que indicam a necessidade de encaminhamento para Obstetrícia (Pré-Natal de Alto Risco): trombocitopenia com contagem plaquetária
Quais são as gestantes de alto risco?
O médico explica que fazem parte do grupo de risco mulheres que tiveram complicações em gestações anteriores, portadoras de doenças crônicas, pacientes com mais de 35 anos e até mulheres saudáveis, que passam a apresentar problemas como hipertensão e diabetes durante a gestação.
Como é feito o Pré-natal?
A principal recomendação para o início do pré-natal é tão logo a gravidez seja descoberta. Como esse momento pode variar para cada mulher, o período ideal é a partir dessa confirmação. Encontrar um médico obstetra de confiança é o primeiro passo, já que ele irá te acompanhar, de perto, durante toda a gestação.
Quem realiza o Pré-natal de alto risco?
O pré-natal do Instituto Nacional da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) busca oferecer as gestantes que apresentam alto risco materno e/ou fetal, juntamente com sua rede de apoio, um acompanhamento da saúde da mãe e do feto até o momento do parto, incluindo a consulta pós-parto.
Como é feito a classificação de risco gestacional?
Médio Risco: Somatório de 5 a 9 pontos deve receber atendimento de Pré Natal na Atenção Básica pelo médico intercalado com o enfermeiro. Baixo Risco: Somatório de até 4 pontos deve receber atendimento intercalado de Pré Natal na Atenção Básica pelo enfermeiro e pelo médico.
O que PNAR?
O ambulatório pré-natal de alto risco (PNAR) do HULW realiza consultas de pré-natal, serviço ecográfico ginecológico e obstétrico agendados e urgências da triagem e maternidade, cardiotocografia, consultas de egresso puerperal de alto risco, consultas de revisão de DIU pós-parto ou aborto imediato e referência para o ...
O que não pode fazer na gravidez de alto risco?
Cuidados durante a gravidez de alto risco
- Visitar o obstetra regularmente. ...
- Fazer uma alimentação saudável. ...
- Não consumir bebidas alcoólicas. ...
- Repousar. ...
- Controlar o peso. ...
- Não fumar.
Quais as políticas públicas para o atendimento de uma gestação de risco?
A mulher tem direito a um acompanhante durante o parto e atendimento especial no caso de gravidez de risco. Além disso, a estratégia garante atenção humanizada às mulheres em situação de abortamento.
Quem deve realizar o seguimento pré-natal de alto risco?
- Os principais exemplos de gestantes que devem realizar o seguimento pré-natal de alto risco são: Gestantes com idade menor do que 17 anos ou maior do que 40 anos: os extremos da idade reprodutiva aumentam a incidência de prematuridade e morbidade gestacional;
Quais são as condições de pré-natal de risco?
- Assim, basicamente se enquadram em pré-natal de risco três condições: as mulheres com doenças crônicas prévias à gestação, aquelas que tiveram uma gestação anterior de alto risco e aquelas que identificam, no curso da gravidez, uma condição ou doença que vai oferecer risco para ela e a para o bebê.
Como realizar o seguimento pré-natal?
- O seguimento pré-natal sempre deve ocorrer de forma individualizada e, em determinados casos, é fundamental que o obstetra esteja ciente sobre os maiores cuidados que devem ser tomados. Os principais exemplos de gestantes que devem realizar o seguimento pré-natal de alto risco são:
Qual a consulta mínima para um pré-natal normal?
- Um pré-natal normal tem uma consulta por mês, começando o mais cedo possível, até a 32 a semana. A partir daí e até a 36 a semana, uma consulta a cada 15 dias e depois, até o parto, uma consulta semanal. São mais do que as seis consultas mínimas preconizadas pelo SUS – que trata mesmo do mínimo necessário para qualquer pré-natal.