Como Kant via o juízo de gosto?

Como Kant via o juízo de gosto?
Assim, Kant aponta duplamente para a especificidade do juízo de gosto: 1) a partir da dedução do prazer do livre jogo das faculdades de conhecimento, ele garante a independência do sujeito em relação ao objeto, e, por consequência, o caráter desinteressado desse juízo; 2) com a situação de jogo livre das faculdades, ...
Como funciona o julgamento de gosto?
Exemplos mais comuns de juízos de gosto interessados são aqueles acerca de comida ou bebida, nos quais o desejo de posse ou consumo do objeto está na essência do próprio juízo. Na estética moderna houve muitas críticas acerca do conceito kantiano que caracteriza o julgamento estético como desinteressado.
O que David Hume e Immanuel Kant comentam sobre o julgamento de gosto?
Por isso Hume entende que o gosto é uma questão de habito, ou seja, varia conforme a realidade vivida. Não há, portanto nenhuma definição metafísica de arte. Ensaios morais, políticos e literários. ... Deste modo, há diferentes concepções de gosto que impliquem em diferentes entendimentos acerca do juízo sobre o belo.
Qual é a especificidade do juízo de gosto?
- Assim, veremos qual é a especificidade presente na complacência do juízo de gosto. Kant chama de juízo a faculdade de unir representações, de unir sujeito e predicado e construir um conhecimento. Porém há duas formas distintas de juízo: os juízos determinantes e os juízos reflexionantes.
Quais são os tipos de juízo?
- Porém há duas formas distintas de juízo: os juízos determinantes e os juízos reflexionantes. Os primeiros são juízos que constituem o objeto; trata-se de um juízo intelectual, que forma o objeto empírico ao unificar o material da experiência.
Qual é o juízo estético?
- O juízo estético, de caráter reflexionante, relaciona a faculdade da imaginação (que é a faculdade que auxilia, como que num intermédio entre a intuição e o entendimento, o modo como em seguida o entendimento compõe e organiza o múltiplo da intuição) ao modo de disposição do ânimo do sujeito diante do qual o objeto se apresenta.