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O que é um genocida?

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O que é um genocida?

O que é um genocida?

Que ou quem causa a morte de um grupo numeroso de pessoas em pouco tempo.

Como surgiu o termo genocídio?

"Genocídio" é uma palavra nova, que combina o termo grego "Genos", que significa raça ou grupo, com a raiz do latim "Cedere" – ou seja, matar. Quem cunhou esse termo, em 1944, foi Raphael Lemkin, um advogado judeu polonês, que emigrou para os EUA antes dos nazistas matarem quase toda a sua família.

Como separa a palavra genocídio?

Quantas sílabas tem genocídio? 4 sílabas (no Brasil), ou 5 sílabas (no Portugal e restante CPLP). No Brasil é uma palavra grave (Portugal) ou também chamado paroxítona (Brasil), acento tônico na penúltima sílaba. No Portugal e restante CPLP, é uma palavra proparoxítona (acento tónico na antepenúltima sílaba).

Quando começou o genocídio?

  • A palavra passou a ser usada após 1944. O genocídio é muitas vezes iniciado graças a sentimentos de xenofobia e consiste na intenção de eliminar totalmente ou uma parte um grupo ou comunidade com a mesma característica étnica, racial, religiosa ou social.

Quais são os exemplos de genocídios no Brasil?

  • No Brasil também temos exemplos de genocídios e etnocídios. O maior deles está relacionado com a abordagem do Estado com a população indígena, que, no decorrer da história do país, foi perseguida, retirada de suas terras e destituída de qualquer direito sobre a própria cultura.

Por que o termo “genocídio” não existia?

  • O termo “genocídio” não existia até a década de 1940. Foi por causa do Holocausto, o extermínio sistematizado de judeus, durante a Segunda Guerra Mundial, que tal palavra foi criada. Um advogado judeu chamado Raphael Lemkin propôs, em 1943, o uso dela para definir as ações realizadas pelos nazistas contra essa etnia.

Qual a definição do crime de genocídio?

  • Do ponto de vista legal, o genocídio, seja cometido em tempo de paz ou de guerra, é um crime sob o direito internacional. Tanto a Convenção para a prevenção e a repressão do crime de genocídio, de 1948, quanto o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional (TPI), em 1998, contêm uma definição idêntica:

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