O que é o espanto na filosofia *?
O que é o espanto na filosofia *?
Na filosofia, a admiração ou espanto é o princípio fundamental para começar a filosofar, ou seja, é um processo atractivo através do qual não passamos indiferentes perante qualquer coisa, mas colocamo-nos em movimento, partindo de coisas simples para coisas mais complexas, terminando no conhecimento de si, como ...
Qual a relação do espanto com o surgimento da filosofia?
Olá! A filosofia compreende o estudo dos questionamentos e do raciocínio crítico sobre as coisas. Todavia, o homem precisa de um estímulo para se indagar, e o espanto representa a curiosidade, um elemento crucial para o saber filosófico.
Por que a filosofia se inicia com o espanto e admiração?
Para Aristóteles, a filosofia surge do espanto, da admiração. O espanto causa a atitude do filosofar justamente por despertar o indivíduo para o questionamento, para que estes deixem a condição de ignorância e construam o conhecimento verdadeiro.
Quem é o filósofo?
- Isso é o filósofo: aquele que vê no óbvio algo incrível. Quando ele consegue dar voz ao seu espanto, as pessoas se surpreendem. Se é algo que fere verdades estabelecidas, então o filósofo é chamado de louco ou condenado à morte como Sócrates e Giordano Bruno.
Qual a origem da filosofia?
- O espanto e a origem da filosofia. Alguns pensadores acreditam que a ideia de espanto faz parte do surgimento da filosofia como disciplina. Na origem da filosofia ocidental, os primeiros filósofos gregos (os pré-socráticos) observavam a natureza com uma nova visão.
Como a filosofia pode ser esvaziada?
- A Filosofia não pode ser esvaziada, em sua tradição e reflexões, pela banalização do que se nomeia como reflexão filosófica . O Papa Bento XVI, nosso Papa Emérito, em Discurso aos representantes do mundo científico e cultural da Baviera, em setembro de 2006, na aula magna da Universidade de Regensburg, explicita a importância da Filosofia.
Qual a origem da filosofia ocidental?
- Na origem da filosofia ocidental, os primeiros filósofos gregos (os pré-socráticos) observavam a natureza com uma nova visão. Deixaram de pensar que os elementos místicos era a causa dos fenômenos naturais e viam a natureza com uma atitude de espanto.