Qual é o tratamento dado aos delitos de estupro e atentado violento ao pudor antes e após a vigência da Lei 12.015 09 Estamos diante de um caso de abolitio criminis fundamente sua resposta?
Índice
- Qual é o tratamento dado aos delitos de estupro e atentado violento ao pudor antes e após a vigência da Lei 12.015 09 Estamos diante de um caso de abolitio criminis fundamente sua resposta?
- O que diz a Lei 12.015 2009?
- O que diz a Lei 12.015 09?
- O que aconteceu com o crime de atentado violento ao pudor?
- O que é o crime de atentado violento ao pudor?

Qual é o tratamento dado aos delitos de estupro e atentado violento ao pudor antes e após a vigência da Lei 12.015 09 Estamos diante de um caso de abolitio criminis fundamente sua resposta?
12., ao unificar as condutas de estupro e atentado violento ao pudor na mesma figura delitiva, denominada estupro, possibilitando, assim, o reconhecimento de continuidade delitiva, desde que preenchidos os requisitos do instituto, é norma penal mais benéfica (novatio legis in mellius), razão pela qual deve ser ...
O que diz a Lei 12.015 2009?
Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso: Pena - reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos.
O que diz a Lei 12.015 09?
Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso: Pena - reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos.
O que aconteceu com o crime de atentado violento ao pudor?
Em 7 de agosto de 2009, a Lei nº 12.015/09, que alterou a disciplina dos crimes sexuais no direito penal brasileiro, revogou o artigo 214 do Código Penal - que tipificava o crime de atentado violento ao pudor - e ampliou a abrangência do crime de estupro, de modo a abranger o antigo crime de AVP.
O que é o crime de atentado violento ao pudor?
213 do Código Penal). O atentado violento ao pudor é quando ela é obrigada a manter relação sexual anal, oral e qualquer outro contato íntimo que não seja relação sexual vaginal, ou quando é obrigada a presenciar outras pessoas tendo relações sexuais (art. 214 do Código Penal).