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O que é biopoder para que serve?

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O que é biopoder para que serve?

O que é biopoder para que serve?

Em resumo, biopoder é uma forma de governar a vida, em vigor desde o século 17, que busca otimizar um estado de vida na população para criar corpos economicamente ativos.

O que é biopoder e biopolítica?

A biopolítica tem como alvo o conjunto dos indivíduos, a população. A biopolítica é a prática de biopoderes locais. No biopoder, a população é tanto alvo como instrumento em uma relação de poder. Biopoder é uma tecnologia de poder, um modo de exercer várias técnicas em uma única tecnologia.

O que é biopoder e qual filósofo criou esse conceito?

Biopoder é um termo criado originalmente pelo filósofo francês Michel Foucault para referir-se à prática dos estados modernos e sua regulação dos que a ele estão sujeitos por meio de uma "explosão de técnicas numerosas e diversas para obter a subjugação dos corpos e o controle de populações".

Qual a diferença de poder soberano poder civil e biopoder?

O biopoder não se diferencia somente do poder disciplinar, mas também do poder soberano, pois enquanto na soberania havia um direito do soberano “deixar viver” ou “fazer viver”, no biopoder haverá uma tecnologia de poder voltada para o “fazer viver” e o “deixar morrer”, que será um poder que vai se encarregar da ...

Como foi usado o biopoder na obra de Foucault?

  • Tanto na obra de Foucault quanto na de teóricos posteriores, o biopoder tem sido usado em referência a práticas de saúde pública, regulação de hereditariedade e regulação de risco.

Qual a origem da biopolítica?

  • Conforme os três textos analisados, compreende-se que a questão da Biopolítica abordada pelo filósofo Foucault vem de uma subjetivação da cultura patriarcal que tem como base um sistema onde os pais, maridos, homens, pessoas que eram figuras de poder dominavam e detinham o poder sobre a vida e morte de seus submissos.

Qual é a biopolítica aplicada na educação?

  • O último texto, e não menos importante, também fala do biopoder, e da biopolítica aplicada na educação, onde esta se torna uma ferramenta muito poderosa para o governo, pois conforme Elí e Ramos (2013) “ela subjetiva para regular, vigiar e, na sequência, normalizar ”.

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