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O que é o Deus enganador?

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O que é o Deus enganador?

O que é o Deus enganador?

Segundo “Descartes”, os argumentos do Deus Enganador (e inclusive do Gênio Maligno) indicavam que de fato deveria existir um Deus que tudo pode e por quem foi tudo foi criado; entretanto este mesmo Deus poderia nos ludibriar (enganar), nos induzindo a aceitar que tudo realmente existe quando a realidade é realmente ...

Como funciona o argumento do gênio maligno?

O génio maligno foi uma metáfora usada pelo filósofo francês René Descartes para evidenciar que nenhum pensamento por si mesmo traz garantias de corresponder a algo do mundo. Anuncia o génio maligno como um ente que coloca na cabeça dele, Descartes, pensamentos bastante evidentes, contudo, falsos.

Qual a garantia que Deus não é enganador?

No entanto o filósofo diz que Deus não poderia querer decepcioná-lo assim, pois ele é considerado sumamente bom. ... Seu dever agora é refutar a possibilidade de Deus ser enganador: “Por que Deus não possui defeitos, argumenta Descartes, ele não pode ser enganador” (Kenny, 2009, p. 149).

O que é o argumento do cogito?

O argumento do Cogito é uma aplicação da dúvida metodológica implementada por Descartes. ... O argumento de Cogito é, portanto, uma ilustração dessa dúvida metodológica, que permite a Descartes, nesse contexto, obter um conhecimento firme e estável, que corresponde à certeza de sua própria existência.

Qual é o papel do deus enganador na argumentação de Descartes?

O argumento do Deus Enganador “Está gravada no meu espírito uma velha crença, segundo a qual existe um Deus que pode tudo e pelo qual fui criado tal como existo. É evidente que o argumento do Deus Enganador está intrinsicamente ligado ao cogito cartesiano. ...

Qual é o papel do deus enganador na argumentação de descarte?

O argumento do Deus Enganador “Está gravada no meu espírito uma velha crença, segundo a qual existe um Deus que pode tudo e pelo qual fui criado tal como existo. É evidente que o argumento do Deus Enganador está intrinsicamente ligado ao cogito cartesiano. ...

Por que a ideia de Deus enganador não se aplica segundo Descartes?

Se, por um lado, Descartes acreditava que o ato de duvidar punha em dúvida até nossos sentidos, por outro, é impossível duvidar do pensamento: afinal, duvidar do pensamento é pensar. Mesmo a possibilidade de um deus enganador pressupõe a existência de um ser pensante que esteja nas garras desse gênio.

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