O que é a síndrome piramidal?
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O que é a síndrome piramidal?
Síndrome caracterizada por um conjunto de sintomas que indicam alterações da motricidade voluntária, provocadas por lesão dos feixes piramidais: paralisias (fácidas e espásticas) hiper-reflexia osteotendinosa, sinal de Babinski positivo.
O que são as vias piramidais?
As vias piramidais consistem em um único trato, originado no encéfalo, que se divide em dois tratos separados na medula espinhal: o trato corticoespinhal lateral e o trato corticoespinhal anterior.
Como é feito o tratamento da síndrome extrapiramidal?
- Tratamento da síndrome extrapiramidal. Como regra, quando é necessária uma intervenção rápida, o tratamento da síndrome extrapiramidal é realizado com fármacos anticolinérgicos e dopaminérgicos. No entanto, na maioria das vezes, o objetivo prioritário é suspender os fármacos que provocaram essa reação adversa.
Quais são as lesões no sistema extrapiramidal?
- Lesões no sistema extrapiramidal causam movimentos involuntários. Um exemplo é o Mal de Parkinson, provocado pela degeneração de uma área conhecida como substância negra, “cujos neurônios funcionam principalmente através da dopamina”, explica o psiquiatra Luiz Sperry, blogueiro do VivaBem.
Quais medicamentos podem causar efeitos colaterais extrapiramidais?
- Outros medicamentos antidopaminérgicos como o antiemético metoclopramida (Plasil®) ou o antidepressivo tricíclico amoxapina também podem causar efeitos colaterais extrapiramidais. Outros sintomas relatados incluem distonia (espasmos musculares do pescoço, olhos, língua ou mandíbula, mais frequente em crianças), ...
Quais são os antipsicóticos que causam a síndrome extrapiramidal?
- Os antipsicóticos típicos são os que mais provocam sintomas extrapiramidais. De fato, os atípicos surgiram para evitar esse efeito secundário tão frequente. Os fármacos mais comuns que podem provocar essa síndrome são, por exemplo, o haloperidol e a clorpromazina. Os sintomas principais da síndrome extrapiramidal são: