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O que significa normalidade na psicologia?

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O que significa normalidade na psicologia?

O que significa normalidade na psicologia?

A normalidade é um estado padrão, normal; é aquilo considerado correto, justo sob algum ponto-de-vista (WIKIPEDIA, 2010a). Sob determinada égide social, cultural é normal tudo que esteja conforme uma regra, mesmo que seu valor seja apenas presumido.

Qual fator determina o diagnóstico de normalidade?

Normalidade como ausência de doença: o primeiro critério que se utiliza é de saúde como "ausência de sintomas, de sinais ou de doenças". Neste sentido, normal é o indivíduo não portador de um transtorno mental definido.

O que é conduta normal?

Um dos pontos que caracterizam a conduta normal é a sua consistência e regularidade, o que permite a previsão e compreensão das ações individuais. O anormal conduz-se em face das circunstâncias com reações imprevistas, adotando normas próprias, incompreensíveis a uma observação superficial.

Qual é o conceito de normalidade?

  • No campo da psicopatologia, historicamente, o conceito de ‘normalidade’ é causador de grandes controvérsias. Há uma extensa gama de casos limítrofes, nos quais a delimitação entre comportamentos e formas de sentir normais e patológicas é bastante difícil.

Qual a normalidade como bem-estar?

  • Normalidade como bem-estar: a OMS definiu a saúde como “completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente como ausência de doença. Esse conceito também, infelizmente, é criticável, já que é difícil defini-lo de forma objetiva, por ser muito vasto e impreciso.

Quais são os critérios de normalidade?

  • Os principais critérios são: 1. Normalidade como ausência de doença Segundo este critério, normal é o indivíduo que não é portador de um transtorno mental definido. Para a maioria dos especialistas, trata-se de um critério falho, pois, define a normalidade por aquilo que ela ‘não é’, pelo que lhe falta. 2. Normalidade ideal

Qual o conceito de normalidade funcional?

  • Normalidade funcional: este conceito se baseia nos aspectos funcionais e não quantitativos. Assim, um fenômeno é considerado como patológico quando é disfuncional, ou seja quando provoca sofrimento para o próprio indivíduo ou para o grupo social.

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