O que significa penitência na Quaresma?
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O que significa penitência na Quaresma?
A penitência é “uma reorientação radical de toda a vida, um retorno, uma conversão para Deus de todo o nosso coração” (cf. Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 1431). ... O tempo litúrgico da Quaresma tem essa dimensão penitencial de revisão interior, mas também de amor concreto ao próximo.
Porque as pessoas fazem penitência na Quaresma?
Este período que vai do fim do Carnaval até a Semana Santa, conhecido como Quaresma pelos católicos, representa para os fiéis o preparo espiritual para a Páscoa. ... Segundo ele, o período é uma espécie de preparação para a Páscoa, quando Jesus Cristo ressuscitou depois de ter sido morto e crucificado.
Quem faz penitência na Quaresma?
No que se refere aos dias e tempos de penitência, o Código de Direito Canônico da Igreja Católica prescreve todas as sextas-feiras do ano e o tempo da Quaresma (Cân. 1250). Na disciplina católica, todos os fiéis, cada qual a seu modo, têm obrigação de fazer penitência.
Quais são as formas de mortificação mais adequadas?
- A mortificação é um elemento tão necessário à vida cristã, que quem não quiser renunciar a si mesmo jamais poderá ser santo. Mas quais são, no fim das contas, as formas de mortificação mais adequadas para os dias de hoje?
Qual é o fim da mortificação?
- A mortificação não é um fim, mas um meio para o homem viver uma vida superior e não desejar ou ficar apegado aos bens terrenos. São bens espirituais que alcançamos com as penitências. A união com Deus é o fim da mortificação.
Quando começa o período da Quaresma?
- Nesta semana começamos o período da Quaresma. É um tempo propício para se aproximar de Deus e das pessoas. Se estivermos dispostos a cooperar, estes quarenta dias podem ser um tempo de profundo crescimento pessoal e espiritual.
Por que a mortificação é parte integrante da vida cristã?
- Porque se é verdade, por um lado, que a mortificação é parte integrante da vida cristã e, portanto, um elemento indispensável a quem almeja chegar à perfeição no amor, nem por isso devemos afirmar, por outro, que todas as práticas penitenciais do passado sejam oportunas e convenientes ao cristão de hoje.