Quais são as sequelas da cinomose canina?
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Quais são as sequelas da cinomose canina?
Após revisão da literatura, observou-se que os pesquisadores têm apontado como principais sequelas da cinomose canina: perda da cognição, alterações de equilíbrio e locomoção, mioclonias, paralisia, paraplegia, tetraplegia e convulsões. Esses sintomas podem ser classificados tanto como graves quanto leves.
Como acabar com espasmos musculares em cães?
O tratamento mais indicado deverá ser feito pelo veterinário responsável pelos exames do seu pet, podendo ser direcionado para métodos como a eletroterapia, laserterapia, acupuntura, ozonioterapia e outros mais ou menos invasivos.
O que é bom para sequelas da cinomose?
A sequela mais comum da cinomose é a mioclonia, que são espasmos ou tremores involuntários dos músculos. As contrações permanecem até o final da vida do pet, mas podem ser amenizadas com terapias como acupuntura, ozonioterapia, reiki, entre outras.
Quais são os sintomas da mioclonia?
- Mioclonia é frequentemente descrito como empurrões, shakes e espasmos involuntários, súbita, breve e de choque. Os sintomas podem variar em intensidade e freqüência, e podem ser localizados em uma parte do corpo ou estar presentes em todo o corpo. O Mioclonia grave pode interferir na capacidade de uma pessoa andar, falar ou comer.
Quais são os medicamentos mais prescritos para a mioclonia?
- Tranquilizantes: O clonazepam é o medicamento mais prescrito nestes casos, para combater os sintomas da mioclonia, no entanto pode causar efeitos colaterais, como perda de coordenação e sonolência. Anticonvulsivantes: Estes são medicamentos que controlam convulsões epiléticas, que também ajudam a reduzir os sintomas da mioclonia.
Como ocorre a hipocalcemia em cães?
- A hipoglicemia pode ocorrer secundária a outras doenças sistêmicas em cães jovens, ou, em cães adultos, secundária a neoplasias pancreáticas como o insulinoma. A hipocalcemia geralmente ocorre em cadelas no período pós-parto, e é por isso denominada de hipocalcemia puerperal.
Quanto tempo tem cães com a doença?
- A maioria dos cães com a doença tem entre 6 meses e 5 anos. Embora incomuns, podem ser observados outros sinais como inclinação da cabeça e crises convulsivas. O diagnóstico baseia-se na apresentação clínica e nos resultados da análise do líquido cérebro-espinhal (LCE), que geralmente mostra pleocitose mononuclear leve.