O que causa megaesôfago em cães?
Índice
- O que causa megaesôfago em cães?
- Como tratar cachorro com megaesôfago?
- Como diagnosticar megaesôfago em cães?
- O que é megaesôfago em cães?
- Como prevenir megaesôfago?
- Como alimentar cachorro com megaesôfago?
- O que fazer quando o cachorro está regurgitando?
- O que é disfagia em cachorro?
- O que é mega Esofogo?
- Qual o prognóstico do megaesófago?
- Qual o tratamento adequado para o megaesôfago?
- Posso atingir cães e gatos?
O que causa megaesôfago em cães?
Dentre as diversas causas possíveis para o megaesôfago secundário adquirido está a polimiosite, hipoadrenocorticismo, hérnia de hiato, cinomose e miastenia grave (Ettinger & Feldman 2004), e cães Pastores-alemães, Golden Retrievers e Setter Irlandeses podem estar sob maior risco.
Como tratar cachorro com megaesôfago?
O tratamento mais eficaz consiste em adotar medidas comportamentais higiénicas na alimentação do animal: Dar comida e água em pequenas quantidades. Manter o animal na posição vertical durante a deglutição e durante vários minutos após a ingestão. Existem cadeiras especiais com esta finalidade (Cadeira de Bailey).
Como diagnosticar megaesôfago em cães?
O diagnóstico é firmado através da análise dos sinais clínicos, por meio de anamnese, e como recurso adicional utiliza-se a esofagografia, onde se observa dilatação extensa esofágica e deslocamento da traquéia e coração (DUNN et al., 2001). A endoscopia pode ser usada para se visualizar o esôfago dilatado.
O que é megaesôfago em cães?
Megaesôfago é o termo que se refere à dilatação e à hipomotilidade esofágica, resultante de distúrbio primário ou secundário. Os autores objetivaram relatar um caso de megaesôfago congênito em cão.
Como prevenir megaesôfago?
Não há como prevenir a ocorrência de megaesôfago adquirido. Porém, afecções base podem ser prevenidas, como por exemplo a verminose e cinomose. A profilaxia para verminose é a administração de vermífugos de acordo com as orientações do(a) médico(a) veterinário(a).
Como alimentar cachorro com megaesôfago?
A alimentação deve ser dada de maneira que o cão fique com as patinhas da frente mais alta do que as traseiras. O comedouro pode ser colocado, por exemplo, em uma escada, que permita que o cão se apoie com as patas da frente e deixe a cabeça o e pescoço mais alto e mais reto. A alimentação deve ser pastosa.
O que fazer quando o cachorro está regurgitando?
Diagnóstico e tratamento O tratamento está diretamente relacionado à causa do refluxo de cachorro. Isso porque, boa parte das vezes, proporcionar uma alimentação balanceada, em quantidade adequada ao porte do pet, é suficiente para reduzir significativamente a frequência do problema.
O que é disfagia em cachorro?
A disfagia nada mais é do que a dificuldade em engolir, seja por uma origem anatômica na boca ou na faríngea. Existem vários sintomas e tipos de disfagia. A oral, por exemplo, é causada pela paralisia da mandíbula, doença dental, inchaço, paralisia da língua ou definhamento dos músculos responsáveis pela mastigação.
O que é mega Esofogo?
O megaesôfago é a dilatação do esôfago decorrente da acalasia e do não funcionamento desse músculo na parte terminal do esôfago, na entrada do estômago.
Qual o prognóstico do megaesófago?
- No megaesófago congénito tende a melhorar de forma espontânea com o tempo, pelo que o prognóstico é favorável. No megaesófago secundário dependerá da evolução da doença subjacente e se fica com uma lesão neuromuscular permanente. O megaesófago idiopático adquirido o prognóstico é incerto, frequentemente torna-se crónico.
Qual o tratamento adequado para o megaesôfago?
- O tratamento costuma ser realizado com antibiótico. Após o diagnóstico do veterinário, ele irá passar o procedimento adequado para o animal. Não existe um remédio para o megaesôfago, mas em alguns casos a cirurgia pode resolver. Caso não seja a situação, geralmente o tratamento paliativo é o escolhido.
Posso atingir cães e gatos?
- Esta condição pode atingir cães e gatos, mas é mais comum entre os caninos. Ela pode ser congênita - o animal nasce com a doença -, adquirido - quando se desenvolve depois de adulto - ou idiopático - aparece a partir de outras enfermidades.