O que fazer para a despigmentação da pele?

O que fazer para a despigmentação da pele?

Peelings. Peelings químicos são eficazes no tratamento de hiperpigmentações cutâneas como o melasma. Peelings superficiais como ácido salicílico, solução de Jessner (ácido salicílico, ácido lático e ressorcina) ou ácido glicólico são reconhecidos por sua propriedade de clarear a pele com o menor risco de complicações.

Como ocorre a despigmentação da pele?

Despigmentação da pele é o ato de perda da pigmentação normal da pele, seja ela planejada, através de tratamentos estéticos para esfoliação uniforme da pele, seja de aparecimento espontâneo, como o quadro apresentado em doenças como o vitiligo.

Como destruir a melanina?

1. Vitamina C. Chamado pelos dermatologistas de ácido ascórbico, a vitamina C age inibindo a produção da melanina (pigmento responsável pelas manchas acastanhadas na pele), porém de uma forma menos eficaz que outros agentes despigmentantes, como a hidroquinona.

O que pode causar despigmentação?

É associada a doenças imunológicas, tais como diabetes, anemia perniciosa, lúpus, esclerose, síndrome de Down, tireoidite de Hashimoto, entre outras.

O que faz perder a melanina do corpo?

Albinismo - é uma desordem genética rara que cause a deficiência parcial ou total da melanina na pele. Os povos com albinismo são chamados albinos e têm tipicamente o cabelo do pele, o branco, e os olhos pálidos do rosa.

O que é despigmentação?

substantivo feminino Ação ou resultado de despigmentar ou de se despigmentar; falta ou diminuição da pigmentação; leucodermia. Etimologia (origem da palavra despigmentação). Despigmentar + ção.

O que reduz a produção de melanina?

NIACINAMIDA REDUZ A PRODUÇÃO DE MELANINA INDUZIDA PELA LUZ UVA. A niacinamida, ou vitamina B3, tem sido cada vez mais utilizada como agente despigmentante da pele no tratamento do melasma e clareamento de manchas escuras, as chamadas melanodermias.

Como diminuir a produção de melanina nos olhos?

Batizado de Tecnologia Lumineyes, o procedimento é simples – um raio laser calibrado em uma frequência específica é colocado no olho da pessoa durante 20 segundos. E pronto! O raio vai remover a melanina – pigmento marrom da íris – e, após duas ou três semanas, a cor azul vai começar a aparecer.

Quando a pele perde a melanina?

O vitiligo é uma doença caracterizada pela perda da coloração da pele. As lesões formam-se devido à diminuição ou à ausência de melanócitos (células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele) nos locais afetados.

É possível perder a melanina?

A perda do pigmento pode ser parcial ou completa e provisória ou permanente. Hypopigmentation é causado por uma quantidade muito baixa de melanina que está sendo produzida pelas pilhas e faz o isqueiro da pele do que o normal.

Quais são as despigmentações da pele não intencional?

• A despigmentação da pele não intencional, causada por desordens pigmentares, locais ou generalizadas são classificadas de acordo com a distribuição anómala de melanina em: acromias (ausência) ou hipocromias (diminuição): Hipocromias - Manchas com um tom mais claro do que a pele do indivíduo, causadas pela produção insuficiente de melanina.

Como remover o pigmento da pele?

• O laser fragmenta o pigmento em minúsculas partículas que são, posteriormente, eliminadas por nossos glóbulos brancos. "O procedimento não é indolor, mas consegue ser tolerável", garante Abdo Salomão. Menos usuais, substâncias ácidas podem ajudar a remover pigmentos da pele.

Por que a despigmentação da pele ocorre por meio de esfoliantes químicos?

• Por outro lado, a despigmentação da pele por meio de esfoliantes químicos ocorre por meio de substâncias literalmente corrosivas para a pele, que esfoliam por promover a diminuição da adesão entre as camadas de queratina e por causar morte das células logo abaixo dessa camada.

Qual a despigmentação do cabelo?

• É uma doença caracterizada pela despigmentação da pele, formando manchas acrómicas de bordas bem delimitadas e crescimento centrífugo. Também é possível que haja despigmentação do cabelo. É frequente em 1% da população e, em 30% dos casos, há ocorrência familiar.