Qual o perigo pra quem tem angina?

Qual o perigo pra quem tem angina?
Por trás da dor no peito causada pela angina, há uma obstrução nas artérias que levam sangue para o coração — e esse mesmo processo que pode culminar em um infarto.
Quem tem angina pode ter infarto?
COMPARTILHE: A angina é um sintoma caracterizado por dor forte no peito, o que pode remeter a um quadro de infarto, em que há obstrução do fluxo de sangue nas artérias que irrigam o coração. Contudo, ambos são processos distintos. Quando não investigada e tratada, a angina pode provocar um infarto.
O que é angina explica suas causas e tratamento?
A angina é causada pelo estreitamento das artérias que conduzem o sangue ao coração e tem como sintomas grande desconforto e pressão no peito, com a dor mais intensa durante a atividade física. A angina (angina pectoris) é causada pelo estreitamento das artérias que conduzem sangue ao coração.
Como é feito o tratamento da angina?
- O tratamento farmacológico da angina é feito habitualmente com medicamentos antianginosos, que atuam na prevenção e no controle das crises de dor, e com inibidores da agregação plaquetária, que reduzem o risco de trombose e de infarto agudo do miocárdio. 1. Nitratos. Nitratos são medicamentos antianginosos.
Quais são os sintomas da angina estável?
- Sintomas da angina estável 1 Dor de curta duração, geralmente menor que 5 minutos. 2 Previsível. 3 Semelhante a outros episódios de angina estável. 4 Desencadeada por esforço e aliviada com repouso ou nitrato sublingual. More ...
Qual a causa da angina pectoris?
- A angina (angina pectoris) é causada pelo estreitamento das artérias que conduzem sangue ao coração. A limitação da irrigação sanguínea provoca uma deficiência no suprimento de nutrientes e de oxigênio nesse órgão. A dor é sinal de que o coração está recebendo menos sangue do que precisa. Sintomas
Quais são os fatores de risco para angina?
- Os fatores de risco para angina são basicamente os mesmos da aterosclerose. Os principais são: Obesidade. Diabetes mellitus. Colesterol alto. Sedentarismo. Tabagismo. Hipertensão arterial. Idade acima de 50 anos. História familiar de doença isquêmica cardíaca. Sintomas