Onde os tripulantes dormiam?
Índice
- Onde os tripulantes dormiam?
- Como era a vida dos navegadores e da tripulação das embarcações que realizaram as grandes navegações?
- O que é tripulação comia quando a fome atingiu o navio?
- Qual a importância da conservação de alimentos para as grandes navegações?
- Onde os tripulantes tomavam banho?
- Como era o dia a dia dos tripulantes durante as grandes navegações?
- Como dormiam os tripulantes e os passageiros?
- Quem é o capitão da tripulação?
- Como era feita a alimentação dos tripulantes durante as grandes navegações marítimas?
- Como era feita a alimentação dos tripulantes nos séculos XV e XVI?

Onde os tripulantes dormiam?
Os tripulantes não desfrutavam de qualquer conforto. Pelo contrário. Como os porões dos navios eram usados para estocar os tonéis com água, mantimentos e munição, os marinheiros dormiam no convés, ao relento, em colchões de palha.
Como era a vida dos navegadores e da tripulação das embarcações que realizaram as grandes navegações?
Não era nada fácil... Cerca de 40% da tripulação morria nas viagens, vítimas não só de naufrágios, mas também de ataques piratas, doenças e choques com nativos dos locais visitados. Quem sobrevivia ainda tinha que aguentar o insuportável mau cheiro a bordo e as acomodações precárias.
O que é tripulação comia quando a fome atingiu o navio?
Normalmente, o que se comia era biscoitos de trigo e centeio, geralmente mofados devido à má conservação, bem como cheirando à xixi de ratos, meio comido pelas baratas e gorgulhos (carunchos). Havia também carne salgada. Os capitães e comandantes embarcavam alguns animais, como galinhas, cabras, e porcos.
Qual a importância da conservação de alimentos para as grandes navegações?
A segurança era rigorosa para vigiar os alimentos, pois a sua falta poderia comprometer toda a viagem e causar mortes tanto pela fome, tanto por conflitos entre os tripulantes por causa do alimento. Juntamente com a tripulação, existia a presença de ratos e baratas, sempre comprometendo a qualidade dos alimentos.
Onde os tripulantes tomavam banho?
Tanto usavam as chicotadas, como o “strappado” (pessoas dependuradas no teto pelos pulsos, tendo os braços amarrados atrás das costas. Havia também a “toca”, em que se cobria a boca com o pano e derramavam água sobre a cabeça do coitado, como se fosse afogá-lo.
Como era o dia a dia dos tripulantes durante as grandes navegações?
Juntamente com a tripulação, existia a presença de ratos e baratas, sempre comprometendo a qualidade dos alimentos. Outro fator que contribuía para a falta de higiene era a ausência de banheiros na embarcação – geralmente os tripulantes faziam suas necessidades em recipientes e as lançavam ao mar.
Como dormiam os tripulantes e os passageiros?
- Tripulantes e passageiros dormiam no mesmo espaço, em estreitos beliches com até quatro andares. Pior viagem faziam os grumetes, crianças entre 7 e 16 anos que formavam o grosso da tripulação. Alistados à força pelos pais (por causa dos salários), os aprendizes de marinheiros dormiam no convés
Quem é o capitão da tripulação?
- O Capitão da tripulação era escolhido democraticamente e escolhiam entre si, quem iria chefiar. Os mais bem sucedidos eram os que cujas capacidades em combate e em liderança fossem boas. Ele repartia tudo, desde as refeições aos castigos. O Imediato está também encarregado de distribuir o saque efetuado nos outros barcos.
Como era feita a alimentação dos tripulantes durante as grandes navegações marítimas?
- Saiba como era feita a alimentação dos tripulantes durante as Grandes Navegações Marítimas europeias nos séculos XV e XVI. Durante as Grandes Navegações Marítimas Europeias (principalmente nos séculos XV e XVI), as embarcações eram feitas principalmente nos portos de Portugal e na região da Andaluzia, na Espanha.
Como era feita a alimentação dos tripulantes nos séculos XV e XVI?
- Saiba como era feita a alimentação dos tripulantes durante as Grandes Navegações Marítimas europeias nos séculos XV e XVI. Saiba como era feita a alimentação dos tripulantes durante as Grandes Navegações Marítimas europeias nos séculos XV e XVI.