O que é o amor para os filósofos?

O que é o amor para os filósofos?
Portanto, o amor philos é um sentimento forte, profundo do coração. Para o filósofo Platão (4 a.C), o conceito geral sobre o amor está relacionado com a palavra Eros, onde em seu senso comum pode ser associado ao amor apaixonado, unido ao desejo e a atração.
Qual filósofo falava sobre amor?
Eros, o Amor, é o tema do diálogo “O Simpósio”, mais conhecido como “O Banquete”, obra do grande filósofo que foi Platão.
O que os grandes pensadores falam sobre o amor?
Em última análise, amam-se os nossos desejos, e não o objeto desses desejos. Amo-te como se amam certas coisas obscuras, secretamente, entre a sombra e a alma. Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal. ...
Qual a frase de amor de filósofos?
- Frases de Amor de Filósofos. Amo ou venero poucas pessoas. Por todo o resto, tenho vergonha de minha indiferença. Mas aqueles que amo, nada jamais conseguirá fazer com que eu deixe de amá-los, nem eu próprio e principalmente nem eles mesmos. Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.
Qual é a história do amor na filosofia?
- Desde o princípio, a história do amor na filosofia é contada por homens e pelas (poucas) mulheres que se atreveram a falar sobre esse assunto menor, mundano e trivial. O Banquete, um diálogo entre seis homens sobre as suas concepções de Eros, é, surpreendentemente, a obra que determinará ao longo de dois mil anos, a visão ocidental sobre amor.
Quais os filósofos mais antigos do nosso tempo?
- Ovídio, Platão, Sêneca, dos mais antigos filósofos pensadores até os mais modernos e mais próximos do nosso tempo como Nietzsche, Balzac, Kant, Oscar Wilde, entre outros, há certa complexidade sobre o assunto. Juntar todos eles não é tarefa fácil ainda mais quando o assunto envolve o amor.
Qual foi o tema maior da filosofia ocidental?
- Foi o tema maior de toda a literatura, mas parece que a filosofia ocidental nunca se deu muito bem com ele - o amor "é fogo que arde sem se ver", já dizia Camões. Aude Lancelin e Marie Lemonnier foram à procura desse fogo que ardia aceso no coração dos mais frios dos filósofos, de Sócrates a Simone de Beauvoir.