Qual a diferença entre o miocárdio normal e o miocárdio hipertrófico?

Qual a diferença entre o miocárdio normal e o miocárdio hipertrófico?

Comparar com o miocárdio normal. As fibras, além de fortemente hipertróficas (notar volume dos núcleos) estão dispostas de forma irregular, em várias direções e algumas têm ramificações anômalas. Na cardiomiopatia hipertrófica há maciça hipertrofia do miocárdio não acompanhada de dilatação.

Qual a alteração é causada na célula cardíaca?

Um potencial de ação cardíaco é uma breve alteração na voltagem (potencial de membrana) ao longo da membrana celular das células cardíacas. Esta alteração é causada pelo movimento de iões entre o interior e o exterior da célula, através de proteínas denominadas canais iónicos.

Qual o mecanismo de hipertrofia cardíaca?

• Mecanismo adaptativo do coração, em resposta a um aumento de sua atividade ou de sobrecarga funcional, a hipertrofia cardíaca pode se dar em resposta a: Aumento de necessidade metabólica que impõe um aumento do débito cardíaco.

Por que a hipertrofia cardíaca pode causar insuficiência cardíaca?

• Após o estímulo, há normalmente uma fase de hipertrofia cardíaca em que os miócitos cardíacos individuais aumentam de tamanho como um meio de compensar o tecido cardíaco danificado, a fim de aumentar a função da bomba cardíaca. A longo prazo, no entanto, a hipertrofia cardíaca pode predispor à insuficiência cardíaca Definição

Como se caracteriza a cardiomiopatia hipertrófica?

• Ela se caracteriza pelo engrossamento do músculo do coração (miocárdio), fazendo com que seja mais difícil para o coração bombear o sangue. Muitas vezes a cardiomiopatia hipertrófica não é diagnosticada, uma vez que muitas pessoas apresentam poucos ou nenhum sintoma.

Por que a hipertensão cardíaca é uma resposta fisiológica normal?

• Embora muitas vezes relacionada à hipertensão crônica, a hipertrofia cardíaca pode às vezes ser uma resposta fisiológica normal. Na maioria dos casos, entretanto, o aumento do músculo cardíaco é perigoso para o corpo e é considerado um fator principal nas mortes relacionadas à função cardíaca.