Quais são as diretrizes da Reforma Psiquiátrica?

Quais são as diretrizes da Reforma Psiquiátrica?

A proposta da reforma psiquiátrica é a desativação gradual dos manicômios, para que aqueles que sofrem de transtornos mentais possam conviver livremente na sociedade. Porém, ocorre que muitos deles sequer têm nome conhecido, documentos, familiares, dificultando a reinserção social.

O que diz a lei da Reforma Psiquiátrica?

LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

Quem é o movimento da Reforma psiquiátrica?

• É o início das lutas do movimento da Reforma Psiquiátrica nos campos legislativo e normativo. Com a Constituição de 1988 , é criado o SUS – Sistema Único de Saúde, formado pela articulação entre as gestões federal, estadual e municipal, sob o poder de controle social, exercido através dos “Conselhos Comunitários de Saúde” .

Por que a Reforma Sanitária e a Reforma psiquiátrica são indissociáveis?

• Nascidas com a redemocratização, a reforma sanitária e a reforma psiquiátrica são parte de um Brasil que escolheu garantir a todos os seus cidadãos o direito à saúde. Não é por acaso que, tanto no campo da Atenção Básica quanto da Saúde Mental, saúde e cidadania são indissociáveis.

Quando foi sancionada a reforma psíquica no Brasil?

• Reflete sobre a psiquiatria na comunidade, na busca da promoção de novos modelos, modelos alternativos ao cuidado oferecido à pessoa em sofrimento psíquico. Somente no dia 06 de abril de 2001 é que foi sancionada a lei nº10.216 (também chamada Lei Paulo Delgado), que dispõe sobre a Reforma Psiquiátrica no Brasil.

Qual a diferença entre a Reforma psiquiátrica e o movimento antimanicomial no Brasil?

• A REFORMA PSIQUIÁTRICA E O MOVIMENTO ANTIMANICOMIAL NO BRASIL. Reforma Psiquiátrica é um nome quase que redundante, já que desde o início, a Psiquiatria nasceu como uma mudança no tratamento de pessoas que, até então eram consideradas a escória social, marginalizadas e trancadas nos porões do esquecimento.