O que muda com a Base Nacional Comum Curricular?

O que muda com a Base Nacional Comum Curricular?
A seguir, listamos algumas das principais mudanças que a Base Nacional Comum Curricular trará para a rotina do professor. Dentre elas, citamos a intensificação do novo olhar sobre a educação: o maior protagonismo do aluno, a maior inserção da tecnologia e as novas metodologias de avaliação.
Quem muda a Base Nacional Comum Curricular?
Em 14 de dezembro de 2018 o então ministro da Educação, Rossieli Soares, homologou o documento da Base Nacional Comum Curricular para a etapa do ensino médio. Agora o Brasil tem uma base com as aprendizagens previstas para toda a educação básica.
Quais as vantagens da BNCC?
Vantagens da BNCC
- Melhoria da educação para todos.
- Transferências.
- Autonomia do aluno.
- 1 – Conhecimento.
- 2 – Pensamento científico, crítico e criativo.
- 3 – Repertório cultural.
- 4 – Comunicação.
- 5 – Cultura digital.
O que muda com a BNCC do ensino médio?
A BNCC do Ensino Médio prevê como obrigatória, durante os 3 anos, os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática. Além disso, a Base fala da flexibilização da organização curricular desta etapa, por meio dos itinerários formativos previstos na legislação brasileira.
Qual o objetivo da mudança em relação às avaliações na BNCC?
A BNCC muda as avaliações formativas, também chamadas de contínuas. Elas consistem em propostas avaliativas capazes de melhorar o processo de ensino a partir dos dados coletados na aplicação de provas e outros instrumentos. O objetivo é identificar dificuldades de aprendizagem para a correção rápida.
Quais as desvantagens do BNCC?
A base segue um modelo muito criticado por especialistas, conhecido como “avaliador”, baseado em provas de conhecimento; A base nacional pode atrapalhar a criatividade nas escolas e engessar o trabalho de escolas particulares, em especial; A nivelação dos alunos em avaliações vinculadas à BNCC acontecerá por baixo.