O que foi o período socrático e qual sua importância?
Índice
- O que foi o período socrático e qual sua importância?
- O que foi o período socrático ou antropológico?
- Quando foi o período socrático?
- Como é chamado o período pré-socrático?
- Quais foram os principais filósofos do período socrático?
- Quem é o filósofo Sócrates?
- Qual a convicção de Sócrates sobre essa prática?

O que foi o período socrático e qual sua importância?
Período Socrático é quando a filosofia investiga questões humanas, éticas, politicas e as técnicas. Sua importância é por ser a época do desenvolvimento da democracia, cidade, comércio e artesanato.
O que foi o período socrático ou antropológico?
Período socrático ou antropológico, do final do século V e todo o século IV a.C., quando a Filosofia investiga as questões humanas, isto é, a ética, a política e as técnicas (em grego, ântropos quer dizer homem; por isso o período recebeu o nome de antropológico).
Quando foi o período socrático?
2) período socrático ou antropológico - do século V a.C. ao século IV a.C. · Socrátes, Platão.
Como é chamado o período pré-socrático?
- O período Pré-Socrático também é chamado de Cosmológico, pois os filósofos estavam buscando uma origem racional para o Universo, que, no vocabulário grego antigo, pode ser traduzido pela palavra cosmos.
Quais foram os principais filósofos do período socrático?
- Através dessas técnicas surgiram os grandes filósofos da época. Sem tirar a importância dos demais, destacamos três principais filósofos do período socrático e dedicaremos um capítulo para cada um deles. São eles: Sócrates, Platão e Aristóteles.
Quem é o filósofo Sócrates?
- O filósofo Sócrates (c. 469-399 a.C.), considerado o patrono da Filosofia, fora contemporâneo e opositor ferrenho dos sofistas, dizendo que eles não eram filósofos, pois não tinham amor pela sabedoria nem respeito pela verdade, defendendo qualquer ideia, se isso fosse vantajoso.
Qual a convicção de Sócrates sobre essa prática?
- Contrário a essa prática Sócrates tinha convicção de que eram os diálogos que favoreciam uma verdadeira troca de conhecimento, pois através deles os discípulos conseguiriam refletir sobre suas próprias afirmações e conclusões.