Como é definida a Psicologia Analítica?

Como é definida a Psicologia Analítica?
Psicologia analítica, também conhecida como psicologia junguiana ou psicologia complexa, é um ramo de conhecimento e prática da Psicologia, iniciado por Carl Gustav Jung. Ela enfatiza a importância da psique, do inconsciente, dos arquétipos e do processo de individuação.
Qual a psicologia de Jung?
Nascido em 26 de julho de 1875, Carl Jung foi o psiquiatra suíço responsável por fundar a psicologia analítica, que explora a importância da psique individual e sua busca pela totalidade. ... Seu trabalho influenciou vários campos além da psicologia, como a antropologia, filosofia e teologia.
Como funciona a psicologia analítica?
- Neste contexto, a psicologia analítica busca entender o que está ocorrendo no inconsciente do indivíduo e promover a sua conscientização. Tal análise acontece por meio do autoconhecimento e pela avaliação das habilidades, visando sempre o desenvolvimento do potencial do indivíduo. As bases de uma terapia analítica.
Como foi desenvolvida a psicologia analítica?
- A psicologia analítica foi desenvolvida com base na experiência psiquiátrica de Jung, nos estudos de Freud e no amplo conhecimento que Jung tinha das tradições da alquimia, da mitologia e do estudo comparado da história das religiões, as quais ele veio a compreender como autorrepresentações de processos psíquicos inconscientes.
Qual a abordagem de Freud para a psicologia analítica?
- Os dois estudiosos continuaram seu trabalho sobre desenvolvimento da personalidade de forma independente: a abordagem de Jung é chamada de Psicologia Analítica (em alemão: analytische Psychologie) e a abordagem de Freud é chamada de Escola Psicanalítica (psychoanalytische Schule), que ele fundou.
Qual a importância da psicanálise?
- Ela enfatiza a importância da psique, do inconsciente, dos arquétipos e do processo de individuação. Ela se distingue da psicanálise, iniciada por Freud, e da psicologia de Adler e seus contemporâneos, por uma noção diferenciada e abrangente da libido, a conceituação do inconsciente coletivo e o surgimento da função transcendente .